Rayssa B. - Banco de redações

No ano de 2014, foi ao ar nos jornais brasileiros a notícia que, (Sem vírgula) um garoto chamado Bernardo havia sido vítima de maus-tratos durante toda sua infância, e morto pelos padrastos no Rio Grande do Sul, aos 11 anos de idade. Com a relevância do caso, foi aprovada a Lei Menino Bernardo, também conhecida como Lei da Palmada, de cunho preventivo que visa proibir o uso de castigos físicos ou tratamentos cruéis na educação de crianças. Hodiernamente, muitos responsáveis brasileiros continuam escolhendo a opção de castigo físico na educação de seus filhos, o que colabora para a perpetuação de um costume arcaico degradante. Dessa forma, por causa da manutenção de costumes familiares obsoletos, com também da falta de preparo socioemocional na parentalidade (Muito bem. Formulou a tese), é necessário medidas para conter essa problemática. (Delimite as discussões iniciais)

Em primeiro lugar, a manutenção dos costumes antigos, no que tange à violência na educação familiar, é um dos fatores que perpetuam esse processo. A violência é uma prática que gera medo, sendo colocada em prática, é um freio do mau comportamento infantil. Posto isso, o receptor verá aquilo, reproduzi-lo, como uma prática legal de educar o público infantil, omitindo a parte em que esse efeito é temporário e ao mesmo tempo prejudica a saúde física, emocional e o desenvolvimento cognitivo da criança (Melhore a construção dessa discussão). Dessa maneira, muitas crianças deixam de possuir uma educação positiva, o que resulta na dificuldade nas relações que estabelece com outras pessoas por causa de estabilidade em um hábito antiquado.

(Boa estratégia coesiva) Em segundo lugar, é notório que há, no Brasil, uma evidente ocorrência de casos de violência doméstica infantil, decorrente da ausência de um preparo socioemocional prévio aos responsáveis da criança. Nesse sentido, é lícito referenciar o psiquiatra brasileiro Augusto Cury, que diz, “Frágeis usam a violência, e os fortes, as ideias", vendo isto, é fundamental que haja preparo psicológico dos pais antes de pretenderem serem responsáveis pois, (Sem vírgula) a responsabilidade da parentalidade é algo imprescindível para diminuir a violência em laços familiares. (Explore a discussão com mais produtividade)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Portanto, é mister que haja intervenção, para que os acontecimentos violentos domésticos infantil reduzam. Cabe ao Ministério da Educação implementar na Base Comum Curricular, (Sem vírgula) matérias que trabalhem o socioemocional por meio de rodas de conversas com psicopedagogos, campanhas educativas para que a criança, futuro pai ou mãe, tenha consciência do que seja uma educação positiva, e implementá-las no futuro. Outrossim, compete à escola aprimorar conteúdos sobre o quão errado é a violência, e mostrar seus danos, construindo assim uma desmistificação de valores arcaicos, criando uma sociedade livre de violência. ​​​​​​​(Apresente o detalhamento)