Nos últimos dois meses, a Polícia Civil de São Paulo realizou uma operação, na região da Cracolândia, para combater o tráfico de drogas. Apesar de algumas prisões, a ação não foi suficiente para acabar com a dependência química presente no local, já que os usuários de drogas acabaram se espalhando pelo centro da cidade. Diante disso, ressurgiu a necessidade de buscar medidas eficazes para sanar esse problema de saúde pública que perdura há anos no país. (Formule a tese)
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), dependência química é um transtorno mental, e um problema social que atinge pessoas que fazem o uso constante de uma determinada droga. Além de afetar a vida mental, emocional e física do usuário, o vício também é considerado crônico, pois como não há cura para dependência, o tratamento deverá ser constante, mesmo que o dependente não tenha mais contato com a droga. (Explore a discussão com mais produtividade)
(Melhore a estratégia coesiva) Vale destacar que no Brasil é ofertado, gratuitamente, ajuda para os dependentes químicos. Essa assistência é realizada através dos CAPS (Centros de Assistência Psicossocial), onde é emitido um encaminhamento para que o indivíduo possa ter acesso a diversos profissionais da saúde – psiquiatras, psicólogos, terapeutas, assistentes sociais, entre outros – ou uma possível internação em uma clínica de reabilitação. (Explore essa discussão com mais produtividade ao longo do desenvolvimento)
(Boa estratégia coesiva) Sendo assim, fica evidente a necessidade de uma intervenção em conjunto -formada pela polícia e pelos CAPS – para criar medidas pouco invasivas, sem visar apenas o combate ao tráfico, e sim a urgência de oferecer ajuda para controlar a dependência química. Ou seja, montar tendas de atendimento de saúde básica próximas aos locais de concentração dos usuários, realizar patrulhas policiais frequentes, além de instruir sobre como os malefícios do vício afetam a percepção sobre a hora certa de pedir ajuda. (A proposta de intervenção está incompleta)
Comentários do corretor
Explore as discussões com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 200 | Nível 5 - Demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita serão aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizem reincidência. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 160 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |