[Sem título] - Banco de redações

É muito comum vermos representado em novelas, filmes e séries o drama de algum personagem viciado em drogas ilícitas: transtorno psicológico, conflitos familiares, fugas, furtos para manter o vício, etc. Trazendo para a realidade, além do estigma social que acompanha o dependente químico, há de se pensar também no crescente número de usuários e nos desafios para o tratamento adequado no Brasil. (Formule a tese)

Para começar, o ano de 2021 no país registrou pelo SUS (Desenvolva a sigla) 400,3 mil atendimentos a pessoas com transtornos mentais e comportamentais em consequência do uso de drogas e álcool, um índice 12% maior em relação ao ano anterior. Não podemos afirmar com total certeza o que motiva as pessoas a experimentarem algum tipo de droga ilícita ao ponto de, em certos casos, chegarem a desenvolver dependência, mas há muitas especulações: pressão do grupo social a que está inserido, histórico anterior de transtorno mental, problemas da vida adulta, traumas, entre outras suposições que poderiam compor essa lista. O fato é que o número crescente de usuários é uma fonte de preocupação, sobretudo para a saúde pública no Brasil. (Delimite e explore a discussão com produtividade) 

(Uso inadequado do elemento coesivo) Sendo assim, diferente do que acontece no mundo cinematográfico, na vida real a comoção das outras pessoas quando se trata de um dependente químico pode se transformar em rejeição, reprovação, isolamento social, internação forçada e abandono familiar, tudo isso como expressão do estigma social que acompanha o dependente e pode ser uma das razões que faz com que seja difícil procurar e se manter em algum tratamento de forma voluntária. Vale mencionar também que, (Sem vírgula) muitas famílias brasileiras não possuem condições financeiras de investir em um tratamento adequado para o ente que se encontra em tal situação clínica, por isso muitas recorrem ao SUS. O sistema público de saúde, embora seja o único recurso para milhares de famílias, se encontra em constantes dificuldades financeiras e administrativas, o que não é novidade para ninguém, principalmente para quem depende do serviço. (Reestruture e explore a discussão com produtividade)

(Melhore a estratégia coesiva) Levando isso em consideração, há de se pensar na importância e no papel familiar no início e durante o tratamento do usuário. Sendo assim, o Ministério da Saúde precisa ir além do dependente químico e formar uma rede de apoio com demais organizações e instituições como o CAPS (Desenvolva a sigla), para atender também às famílias. (Truncamento) Já que as famílias também sofrem as consequências do uso de drogas ilícitas, e não só o usuário. (Apresente todos os elementos da proposta de intervenção)