[Sem título] - Banco de redações

A Constituição de 1988 mostra que todo cidadão tem direito à liberdade, ao respeito e à dignidade. Nessa perspectiva, a pessoa que se declara não-binária tem direito que sua linguagem, denominada linguagem neutra, seja inclusa e respeitada na sociedade. Assim, mostra-se relevante pensar na linguagem neutra, uma vez que a intolerância e ignorância sobre o assunto configuram as maiores problemáticas desse cenário. (Muito bem. Formulou a tese)

De início, é notório destacar a intolerância da sociedade em relação ao uso da linguagem neutra. Isso ocorre pois, (Sem vírgula) o ensino da linguagem no início da vida estudantil, (Sem vírgula) é mostrado apenas a linguagem normativa fazendo que a sociedade sinta que a língua é estável, contrário a isso, a mudança é o começo de qualquer língua, sendo que o dialeto é um corpo movido por transformações. (Evite um parágrafo frasal. Explore a discussão com mais produtividade)

(Melhore a estratégia coesiva) Vale ressaltar a ignorância junto a falta de compressão com pessoas não-binárias. A sociedade é bastante intolerante com essa parcela da comunidade, ação esta adjunta de uma sociedade machista que não aceita a diversidade e a mudança, pois é vista como uma ameaça à população, contrário disso, a linguagem neutra possibilita a valorização de todos os gêneros, inclusive os neutros, sem necessidade de anular outras existências. (Reestruture e explore a discussão com mais produtividade)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, é preciso que a família junto com a escola promovam o respeito no ambiente escolar por meio de palestras educativas com pessoas não-binárias, fazendo com que a criança crie ferramentas para lidar com situações desafiadoras e assim se tornar um adulto saudável, para que em futuro próximo, (Sem vírgula) exista uma sociedade respeitosa e digna. (Evite um parágrafo frasal. Apresente todos os elementos da proposta de intervenção)