Linguagem neutra no Brasil - Banco de redações

O uso da linguagem não-binária, ou linguagem neutra, tornou-se uma pauta que vem sendo constantemente discutida na sociedade hodierna. Acerca disso, essa categoria de linguagem pode-se (Melhore a construção de sentido) considerar uma forma de inclusão às pessoas do movimento LGBTQIA+ (Desenvolva a sigla). Contudo, as alterações gráficas propostas não são bem aceitas em situações escolares ou até mesmo em concursos públicos onde são exigidas dissertações, ou qualquer outra categoria de escrita. São criados constantes movimentos, principalmente em redes sociais e pela população mais jovem, onde essa categoria de escrita é exposta aos usuários da rede. Todavia, não se pode esperar que haja uma adesão dessa linguagem, ou qualquer lei que a imponha nas regras gramaticais vigentes no país. (Formule a tese)

O preconceito exacerbado levou as pessoas do movimento LGBTQIA+ a buscarem formas de se sentirem incluídas. A neutralização do gênero gramatical foi uma medida proposta por eles. Nesse novo modo de escrita os substantivos seriam acompanhados por “x”, “@” ou “e”. Atentando-se a isso, Estados como Rondônia e Mato Grosso do Sul, além do município Joinville em Santa Catarina, aprovaram leis que basicamente proíbem esse tipo de escrita em certas situações formais. Essas mudanças repentinas no Acordo Ortográfico de Língua Portuguesa poderiam trazer sérios problemas, como a falta de compreensão de palavras e até mesmo prejudicaria pessoas com deficiência visual que fazem uso de programas para leitura. (Reestruture e explore a discussão com mais produtividade)

(Melhore a estratégia coesiva) Nas redes sociais, o uso dessa ortografia tem ganhado cada vez mais força. Apesar de ser um ambiente informal e de descontração, as mídias sociais são veículos extremamente eficientes para a propagação de ideias. Muitos usuários aderiram e fazem uso dessa escrita. Ao mesmo tempo, há pessoas se contrapõe a ela. Os debates são frequentes entre esses grupos, contudo, não se chega a conclusão alguma. (Reestruture e explore a discussão com mais produtividade)

(Melhore a estratégia coesiva) Para que haja uma reversão nesse quadro, faz-se necessário uma análise cautelosa das causas dessa problemática. Começando pela criação de projetos de inclusão, por intermédio de ONGs (Desenvolva a sigla), escolas ou qualquer outro grupo de pessoas que se interessem pela causa. Dentro desses projetos, seriam discutidas diversas pautas acerca do movimento LGBTQIA+ para conscientização. Isso traria um mínimo de conforto a essas pessoas. Ademais, deveria ser feita uma reunião entre um grupo de representantes do movimento, o qual seria eleito pelos mesmos, e membros oficiais do Estado. Nela, seriam discutidas e explicadas as razões pelas quais a linguagem não-binária ou informal não pode ser incorporada ao Acordo Ortográfico de Língua Portuguesa. Isso faria com que essas pessoas se sentissem ouvidas, dessa forma poderia ser feito um acordo para acabar com esse problema. (A proposta de intervenção está incompleta)