No período colonial, o gênero masculino se sobressaia sobre os demais, excluindo as mulheres. No Brasil (Vírgula) atualmente, a exclusão ainda persiste, só que mais forte em pessoas pertencentes ao grupo lgbtqia+ (Desenvolva a sigla), principalmente em relação ao pronome neutro, que é negado por diversas regiões. Isso gera um tremendo preconceito, já que os indivíduos não têm a escolha de como querem ser chamados, além de causar defict na língua portuguesa. (Melhore a contextualização do tema)
É importante ressaltar, em primeiro plano, que o problema advém da falta de capacidade de inclusão dos representantes, que ao negar o uso da linguagem não-binária, (Sem vírgula) demostra a intolerância à inclusão. Segundo, (Sem vírgula) o filósofo Rousseau, é dever do Estado a promoção do bem- estar social aos cidadãos, entretanto, o governo não cumpre as tais medidas, (Sem vírgula) ao privar o livre arbítrio da comunidade, alegando a interferência na norma culta da língua. Ocasiona a discriminação por parte da população em relação às pessoas que se consideram não-binárias. (Reestruture e explore a discussão com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Ademais, parte da população acredita que ao acrescentar o assunto nos livros didáticos, (Sem vírgula) pode causar falha da forma padrão do idioma. Entretanto, o português já sofreu diversas modificações para se adequar com a forma informal, então acrescentar verbos terminados com a letra E, que não possuem gênero (Vírgula) seria apenas mais uma mudança que a língua sofreria para se adequar com a linguagem virtual. A professora paulista Maria Helena, (Sem vírgula) acredita que a linguagem se constroe constrói a partir de seus falantes, ou seja, o português vai continuar se modificando e o acréscimo de um termo que visa incluir, não tem motivos para ser negado. (Reestruture e explore com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) Com isso, concluímos que medidas são necessárias para a solução do conflito, como criação de leis, aprovada pela Câmara de Deputados, para que essa nova linguagem possa ser usada, visando a inclusão social ], além da diminuição da desigualdade de gênero, também realização de campanhas por meio da mídia e escolas, promovidas pelo Ministério da Educação, com o intuito de disseminar informações sobre o assunto, para que o tabu do preconceito seja quebrado. (Truncamento) Tornando o Brasil um país mais igualitário. (Apresente o detalhamento)
Comentários do corretor
Explore as discussões com mais produtividade. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |