Na série "The Good Doctor", o personagem principal apresenta um comportamento autista, por isso, ele é tido como incapaz pelos outros médicos. Analogamente, no Brasil (Vírgula) há uma enorme dificuldade de integração social de pessoas autistas, principalmente no ambiente escolar. Em parte, isso se deve pela desinformação sobre a doença, o que alimenta estigmas. De outro lado, falta um planejamento didático adaptado para esse grupo. (Muito bem. Contextualizou o tema e formulou a tese)
(Boa estratégia coesiva) Em primeiro plano, a escassez de conhecimento sobre o autismo fomenta o preconceito sofrido por essas pessoas. Nesse sentido, o atual Ministro da Educação declarou em uma entrevista que as crianças deficientes atrapalham a aprendizagem das demais, segundo o jornal G1. Assim, é evidente que mesmo o Ministro adota uma posição preconceituosa, pois desconhece que os deficientes, incluindo os autistas, não são empecilhos para a educação, mas, sim, a ausência de uma metodologia adequada (Reestruture essa disicussão). Portanto, percebe-se que a ignorância contribui com prejuízos errôneos e com a discriminação.
(Boa estratégia coesiva) Em segunda instância, a experiência acadêmica desse grupo é prejudicada, uma vez que instituições públicas de ensino não estão habilitadas à Educação Especial. Antes de tudo, é imprescindível entender que matricular e receber o autista na escola não é suficiente para incluí-lo nesse espaço. Isto é, visto que a hiperatividade é um dos sintomas desse distúrbio, a fim de prender a atenção desse aluno, o professor deve adotar uma didática diferente da comum. Em suma, vê-se que o atual sistema acadêmico é incapaz de atender as necessidades dos deficientes.
(Boa estratégia coesiva) Finalmente (Substitua), haja vista que a carência de saber sobre o autismo e de docentes preparados dificultam a inclusão social dessas pessoas na escola, contramedidas são primordiais. Inicialmente, o Ministério da Educação deve conscientizar a população sobre o assunto por meio de campanhas digitais. Outrossim, o governo deve disponibilizar cursos gratuitos sobre metodologias de Ensino Especial para os docentes, para que esses aprendam a trabalhar não só com autistas, mas com outros tipos de deficientes. Logo, espera-se mitigar os estigmas sobre a questão e democratizar a educação. (A proposta de intervenção está incompleta)
Comentários do corretor
Reestruture e explore as discussões com mais produtividade. Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |