Inclusão escolar autista - Banco de redações

O Transtorno do Espectro do Autismo Autista (TEA), mais conhecido como autismo, é um transtorno neurológico relacionado à comunicação social e ao comportamento humano. Existem diversos subtipos do TEA, mas, no geral, pessoas autistas sofrem com a dificuldade de interagir com outrem e de se comunicar, além do comportamento limitado e repetitivo. Por isso, desde 2015, consta na legislação brasileira, (Sem vírgula) o direito à educação especial para estes indivíduos nas escolas. Porém, este acompanhamento carece de qualidade - algo que a lei não garante (Cuidado ao afirmar isso). Dessa forma, torna-se necessário analisar os desafios que impedem a boa qualidade: ineficiência estatal e mal preparo profissional.

(Reveja a estratégia coesiva) Atualmente, a maioria (mais de 90%) dos estudantes autistas matriculados em escolas, estão na rede pública de ensino, o que sugere que a resolução dos problemas enfrentados cabe ao Estado (Apresente a fonte da informação). Dados do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) demonstram que o número de alunos com deficiência, autismo ou superdotação em salas de aula tem aumentado gradativamente, em todas as séries do ensino brasileiro. Em 2019 (Vírgula) por exemplo, foi percebido um aumento de 34,4% em relação ao ano de 2015. Logo, devem ser feitas estratégias de inclusão e sociabilização dos mesmos (Use quando houver ideia de igualdade), bem como a contratação de profissionais em quantidade suficiente para atendê-los. (Reestruture as discussões apresentadas. Cuidado com o tangenciamento)

(Boa estratégia coesiva) Contudo, é importante que estes funcionários sejam qualificados e bem preparados. O processo de tutoria exige que o tutor tenha paciência com o estudante, seja empenhado em ensiná-lo, tenha tempo para planejar aulas e conheça diferentes metodologias de abordagem - visto que existem subtipos de autismo, diferindo as necessidades de cada indivíduo. Também é interessante que o tutor - e a própria escola - mantenham contato e boa relação com a família do aluno, auxiliando-os a dar continuidade ao trabalho especializado em suas residências. (Reestruture essa discussão)

​​​​​​​(Boa estratégia coesiva) Em suma, tanto a ineficiência estatal quanto a má preparação profissional podem ser combatidas. Como já mencionado, cabe ao Estado - mais especificamente ao Ministério da Educação (MEC) - desenvolver estratégias de inclusão, juntamente com os tutores. Através de reuniões, eles poderão decidir o melhor a ser feito em cada caso, possibilitando maior eficácia na educação. ​​​​​​​(A proposta de intervenção está incompleta)