O Transtorno do Espectro Autista (TEA) configura-se em um distúrbio do neurodesenvolvimento atípico, ao o qual causa manifestações comportamentais, dificuldades na comunicação, na interação social, bem como padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados. Esse fator (Vírgula) na maioria dos casos, torna-se determinante no processo de exclusão. Dentre as causas e as consequências, cita-se que a desconscientização sobre o tema é um dos maiores desafios para proporcionar a inclusão do autista, gerando assim, (Sem vírgula) um grande preconceito social que deve ser combatido pelo Estado.
(Reveja a estratégia coesiva) A Constituição federal de 1988 versa, no art.5° (Vírgula) que todos são iguais perante a lei. Todavia, tal premissa não se ocorre na situação atual, visto que, (Sem vírgula) a ausência de esclarecimento referente ao tema configura-se em modelos comportamentais nos quais pessoas portadoras do autismo são vistas como incapazes de desenvolver um papel social, político e econômico dentro da ''pirâmide etária'' descrita pela pedagogia. (Explore as discussões com mais produtividade)
(Boa estratégia coesiva) É notório, ainda, que tais conjunturas desrespeitam a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que defende o companheirismo entre os cidadãos. Isso, (Sem vírgula) significa que, (Sem vírgula) as pessoas com autismo são capazes de desempenhar várias funções sociais, assim como, (Sem vírgula) os demais indivíduos no meio comunitário. Assim sendo, é visível a importância da inserção social dessa parcela marginalizada. (Reestruture a discussão apresentada)
(Boa estratégia coesiva) Portanto, faz-se necessário combater a exclusão das pessoas com transtorno do espectro autista. Através do Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação, o governo deve criar uma política pública de conscientização referente à inclusão dos indivíduos com (TEA), por meio de campanhas publicitárias - no horário nobre de televisão - a fim de amenizar tais problemáticas. Por fim, a adoção de tais medidas proporcionarão a eficácia descrita na Constituição. (A proposta de intervenção está incompleta)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser exploradas com mais produtividade ao longo do desenvolvimento. Mantenha os aspectos positivos. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 160 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 160 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 120 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 200 | Nível 5 - Articula bem as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 160 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 800 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |