O autismo e as limitações impostas pela sociedade - Banco de redações

O filme (Temple Grandin, 2010), dirigido por Mick Jackson, trata-se da vida de Mary Temple Grandin, uma portadora do Transtorno do Espectro Autista (TEA), que vivia em uma época em que a síndrome ainda não era tão conhecida. (Ideias fragmentadas) Mostrando que apesar das adversidades causadas pelo despreparo das instituições, a jovem consegue ingressar na faculdade, desenvolvendo conhecimentos e mostrando que pessoas autistas também podem ser revolucionárias. (Reestruture as discussões iniciais)

(Boa estratégia coesiva) Em primeira análise, é viável observar que o Transtorno do Espectro Autista (TEA), (Sem vírgula) foi reconhecido como doença tardiamente em 1993, pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Dessa forma, graças ao reconhecimento atrasado da doença se tem pouco conhecimento científico sobre o TEA, logo a falta de informação acerca do transtorno são muitas e resultam no despreparo social, criando pessoas desinformado desinformadas e cheias de preconceito em relação ao autismo, desse modo contribuindo para o ato de exclusão do indivíduo. (Reestruture o argumento apresentado)

(Reveja a estratégia coesiva) Ainda que, (Sem vírgula) seja dever da sociedade e do Estado proteger o jovem e adolescente de qualquer tipo de negligência, é fato afirmar que os mesmos  (Use quando houver ideia de igualdade) juntamente da Secretária de Educação, (Sem vírgula) mostram desatenção no ensino inclusivo a alunos portadores de autismo. Isso ocorre por meio de profissionais completamente despreparados para lidar com as peculiaridades que cada portador do transtorno possui e pela falta de uma estruturação básica em instituições de ensino. Cometendo (Vírgula) assim, um grave erro na infração constitucional devido à precariedade da educação aos alunos especiais. 

(Boa estratégia coesiva) Portanto, visando melhorar o descaso do Estado (Vírgula) assim como o despreparo da sociedade. É necessário que o governo (Vírgula) por meio do Ministério da Educação (MEC), disponibilize cursos de especialização aos profissionais da educação, para que os mesmos tenham a noção de como fornecer aulas aos alunos especiais, assim buscando contribuir com a inclusão e com a diminuição da privação educacional, (Ponto final) Também é necessário que realizem palestras, rodas de conversas e debates que colocam coloquem em pauta o TEA, com o intuito de informar a população sobre esse transtorno e desse modo diminuir a discriminação. Dessa forma, assim como Mary Temple Grandin, muitos outros indivíduos com autismo conseguirão ter a chance de serem independentes, e de mostrarem ser pessoas revolucionárias nas áreas de sua escolha.