Autismo, uma discussão social - Banco de redações

O Transtorno do Espectro do Autismo – TEA – representa uma discussão social por condicionar relações humanas, desenvolvimento pessoal e, acima de tudo, inclusão desses indivíduos na sociedade. Em vista disso, ater-se aos problemas atuais enfrentados por eles é essencial para entender a situação familiar, educacional e profissional desse grupo e, assim, desenvolver um ambiente seguro e democrático. Então, discutir acerca do autismo requer informação, pois ainda há desconhecimento sobre o assunto, perpetuando, por sua vez, preconceito e exclusão. Também, é necessária uma educação reflexiva e humanística, pela  a qual permita conhecimento do tema e empatia. (Melhore a contextualização do tema) 

(Reveja a estratégia coesiva) Nesse contexto, infere-se dimensionar, inicialmente, a importância da informação para esclarecer dúvidas e incutir à população noção referente ao autismo e, por conseguinte, configurar um cenário consciente a respeito dos desafios sofridos por eles. Dessa forma, categorizá-los como incapazes ou inaptos para realizar atividades cotidianas como: ir à escola, fazer compras e participar de festas e recreações sociais, (Sem vírgula) só mostra uma realidade equivocada. Isso acontece, principalmente, pelo baixo engajamento de notícias midiáticas de falar sobre o tema ou entrevistar, com frequência, pessoas reais acometidas pela síndrome. Nesse entendimento, a série "The Good Doctor" – "O bom doutor", mostra o dia a dia de um autista formado em medicina, a qual leva uma vida normal (Problemas no encadeamento das ideias) e saudável diante da sociedade hospitalar. Logo, buscar conhecer e se instruir acerca do assunto é fundamental para desconstruir ideias erradas sobre o autismo. (Reestruture as discussões)

(Boa estratégia coesiva) À vista disso, percebe-se uma negativa no entorno educacional, no a qual influencia a cultura do preconceito e afeta as pessoas com autismo. Como exemplificação é o novo Currículo Nacional do Ensino Básico – CNEB, o qual não define obrigatoriedade em disciplinas reflexivas e humanísticas como: filosofia, sociologia e ética, por exemplo. Por isso, por serem consideradas essenciais para edificar e humanizar uma civilização, ajudam a criar entendimento moral diante dos problemas pessoais e coletivos e, consequentemente, permitir construir uma sociedade justa e que promova igualdade entre indivíduos, independente da sua condição neurológica ou psíquica. Porém, como finaliza a filósofa brasileira Marilena Chauí: “o ensino tradicional não forma serem críticos, mas fecha qualquer horizonte mais humanizado”. (Reformule essa discussão)

(Boa estratégia coesiva) Com base nessas considerações, o autismo como desafio para a inclusão denota discussão social e política (Problemas na construção de sentido). Neste sentido, cabe ao Ministério da Saúde, órgão responsável pela saúde pública do país e de garantia sanitarista digna da nação, estabelecer, por intermédio do SUS – Sistema Único da Saúde, centros de informatividade, tendo o autismo fator prioritário. Para tanto, a especificidade dos centros deve compartilhar informação junto ao público comunitário sobre a síndrome, além de firmar parceria com canais midiáticos para exibir comerciais, em horário nobre, de pessoas reais que passam por isso. Portanto, essas soluções podem perfectibilizar um país inclusivo e democrático. (A proposta de intervenção está incompleta)