Os desafios da pessoa autista dentro das escolas - Banco de redações

De acordo com um estudo da Revista Espaço Aberto, da Universidade de São Paulo, o Brasil (Vírgula) com pouco mais de 200 milhões de habitantes, possui uma média de aproximadamente 200 mil pessoas autistas, ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), como também é chamado, com um registro de 300 mil ocorrências só no estado paulistano. O estudo diz ainda que (Vírgula) em 2007, esse mesmo estado foi obrigado (Vírgula) por lei, a arcar com os custos de educação e saúde de qualquer indivíduo com autismo. Entretanto, no que tange a inclusão escolar, ainda existem muitos vieses a serem superados, como, (Sem vírgula) adequar a escola regular para receber esses alunos e, também, combater o preconceito da sociedade com relação a pessoa portadora dessa patologia. (Delimite as discussões iniciais)

(Melhore a estratégia coesiva) Dados mostram que, (Sem vírgula) para que um aluno com TEA seja matriculado numa escola pública, ele primeiro enfrentará diversas objeções, como, (Sem vírgula) ser rejeitado logo de início por sua deficiência, e quando aceitam, (Sem vírgula) não dispõem de professores capacitados didaticamente para atender de forma pedagógica as demandas desse grupo, necessitando do apoio de um orientador terapeuta dentro da sala de aula. Isso é tido como desnecessário, pois para tratar os transtornos comportamentais e psíquicos dos deficientes, (Sem vírgula) existem os Centros de Atenção Psicossociais (Caps), que contam com uma equipe multiprofissional, cabendo à escola apenas o dever de educar e promover a inclusão social. (Reestruture)

(Boa estratégia coesiva) Outrossim (Vírgula) é que a sociedade vê a pessoa TEA com indiferença, o que os leva a defender propostas de aprovação de leis que infringem seus direitos, como criação de espaços próprios para os autistas e escolas especiais para recebê-los, configurando um crime de discriminação, porquanto estão os diferenciando dos demais, por sua deficiência. (Argumentação limitada)

(Boa estratégia coesiva) Portanto, espera-se que o poder público aprove leis e crie políticas públicas em defesa da pessoa autista, como, (Sem vírgula) capacitar os professores, promover o respeito e integração social à pessoa TEA, nas escolas e espaços públicos, através do estudo regular, palestras, debates, eventos e outros meios. Também, tornando obrigatória sua matrícula e inclusão escolar, com a presença de um orientador terapeuta apenas quando necessário. Somente dessa forma será possível garantir que os autistas desfrutem dos seus direitos de serem respeitados e educados em pé de igualdade com os demais cidadãos brasileiros em escolas públicas. (A proposta está incompleta)