A injustiça que se faz a um é uma ameaça que se faz a todos (Use aspas), famosa citação do Barão de Montesquieu, filósofo francês. Nesse sentido, o abuso de autoridade no Brasil é uma problemática na realidade de numerosos brasileiros. A falta de ética no tratamento com os cidadãos e o racismo policial acarretam em falhas que podem tirar a vida de pessoas inocentes. (Melhore a contextualização do tema. Reestruture as discussões iniciais)
(Boa estratégia coesiva) Em primeiro plano é importante analisar a população que sofre com a falta de ética de certas autoridades, como exemplo a Polícia Militar (PM). É de suma importância analisar a renda, endereço e cor destas pessoas. A maior parcela do povo que é alvo de tal desigualdade vem de bairros pobres e são negras. A injustiça acaba acontecendo (Vírgula) pois as autoridades julgam-se superiores a eles, melhores. Esta realidade também é vista nos tribunais, onde os agentes judiciários podem tornar-se parciais, como nos casos em que aceitam suborno. (Reestruture as discussões. Melhore a relação com o tema proposto)
(Boa estratégia coesiva) Outro ponto relevante a destacar seria que o racismo policial é historicamente uma adversidade entre esses agentes públicos e os jovens negros periféricos. Atualmente, tem sido bastante repercutido nas mídias sociais casos de assassinatos causados pela polícia, como o menino João Pedro, de 14 anos, que estava em isolamento social por conta da Covid-19 em casa quando foi atingido por um tiro de fuzil no abdome abdômen, conforme relata o website Metrópoles (Melhore essa construção). Acontecimentos como esse são totalmente contra a Carta de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) e do dever do Estado de segurança pública garantido pela Constituição Federal de 1988. (Abordagem limitada. Reestruture as discussões)
(Boa estratégia coesiva) Fica claro, portanto, o dever do Estado de criar mais leis que visem a punição daqueles que cometem essas ilegalidades por meio do Poder Legislativo (Boa. Apresentou o agente). Ademais, cabe também ao Estado fazer investimentos no Ministério da Justiça com a finalidade de criar cursos para educar e conscientizar agentes públicos do dever justo e igualitário a todos. Por fim, após estas ações, é de se esperar que a injustiça citada por Montesquieu não aconteça e todos possam prosperar juntos. (A proposta de intervenção está incompleta)
Comentários do corretor
As discussões precisam ser reestruturadas e exploradas de acordo com o tema proposto. Evite uma abordagem superficial. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 150 | Nível 4 - Demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 100 | Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 150 | Nível 4 - Elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 650 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |