Abuso de autoridade: É possível a limitação? - Banco de redações

“Dê o poder ao homem, e descobrirá quem ele realmente é”. Partindo do trecho escrito pelo filósofo italiano Nicolau Maquiavel (Vírgula) em sua obra “O Príncipe”, torna-se perceptível o quão se faz relevante o poder político e econômico de cada indivíduo na sociedade, definindo-a em uma democracia social ou em autoritarismo. Por mais que o Brasil caracteriza-se por República, inúmeros exemplos de supremacia do poderio ocorrem cotidianamente ofuscados pela mídia ou pelo Estado, originando uma nova problemática social no Brasil. (Não formulou a tese)

(Melhore a estratégia coesiva) O abuso autoritário é determinado como o ato individual de obter benefícios em seus ofícios para vontade particular. Desta forma, explica-se sucintamente a ação com qualquer agente público, que ao mostrar contrariedade à causa pública em suas ações visando vantagens próprias, está diretamente cometendo crime, que poderá vir a tornar um inquérito e conseguinte uma condenação. A realidade manifesta-se na mesma configuração. Revela-se como exemplo certa reportagem publicada pelo Jornal UOL, a qual enuncia o excesso de autoridade praticado por um PM (Desenvolva a sigla) na cidade de São Paulo ao pisar no pescoço de uma senhora de 51 anos durante uma abordagem. (Argumentação expositiva)

(Boa estratégia coesiva) Nesse viés, fica estabelecido uma incontestável hegemonia de arbítrio perante as instituições com mais influência pública. Todavia, geralmente o ato ditatorial passa-se ileso pelo sistema judicial, como o caso do desembargador paulista que mesmo após destratar um guarda civil teve como mera penalidade o seu afastamento no cargo com o salário mantido constante. Apresenta-se assim a lacuna cedida pelo setor jurídico aos funcionários públicos de mais alto escalão, causada pela influência política e social dos desembargadores que ao permanecer em contato com juízes e promotores, (Sem vírgula) conquistam privilégios. (Delimite e explore a discussão)

(Melhore a estratégia coesiva) Com fundamento na totalidade do que foi citado, conclui-se que medidas precisam ser tomadas pelo Estado juntamente com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, promovendo a criação de leis mais eficazes perante a criminalização do abuso autoritário. É necessário de que as leis promulgam o afastamento imediato do funcionário do cargo, independente de qual for, para ser julgado de forma igualitária a qualquer outro cidadão. Além disso, deve haver o fracionamento do salário do infrator até o julgamento, quando houver a decisão tomada pelo juiz. Somente assim, será resolvido esse fatídico problema. (A proposta está incompleta)