AA - ABUSO DE AUTORIDADE - - Banco de redações

No livro “Memórias de um sargento de milícias”, de Manuel Antônio de Almeida, com publicação de 1853, já é possível ver que o abuso de autoridade no país não é uma coisa  (Reveja a seleção lexical) vivida somente nos dias atuais, seja na realidade ou na literatura, no passado ou no presente, tal excesso sempre existiu e persiste. A obra conta a história de Leonardo, que é obrigado a servir o exército pela polícia do Rio de Janeiro. Ao longo da trama, uma série de abusos são sofridos pelos personagens. (Melhore a contextualização do tema e formule a tese)

(Boa estratégia coesiva) Primeiramente, é válido lembrar que pessoas morrem todos os dias pela abundância de polícias que exercem o controle de forma demasiada, especialmente negros e periféricos. Entre 2017 e 2018, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, dos 6.220 registros de mortes por intervenções, 74,4% eram pessoas negras, e segundo o IBGE (Desenvolva a sigla), os negros representam 55% da população (Melhore a construção desse argumento). Há abuso por nada. Há morte por nada. São violências que custam vidas. (Reelabore essa discussão)

(Boa estratégia coesiva) Outrossim, não só entre alguns policiais que o abuso acontece, a escola é um bom exemplo de lugar para tal feito. Na interação docente/discente, o primeiro tem autoridade sobre o segundo, o problema ocorre quando o professor faz uso inadequado dessa condição – o que não é difícil de acontecer nas escolas (Reestruture essas discussões). Alguns exemplos absurdos são: piadas discriminatórias, de cunho sexista ou racista, quando um professor coloca apelido humilhante no aluno, etc. (Reveja como as discussões se relacionam com o tema)

(Boa estratégia coesiva) Em resumo, é mister que o Estado tome providências para resolver o impasse. Para que pessoas de cargos mais altos não usem de autoridade excessiva para com a sociedade, urge que os Poderes Legislativo e Executivo (Boa. Apresentou o agente) por meio da criação e aplicação de leis mais severas, punições mais rígidas, como penas de no mínimo 5 anos e multa, além da exoneração do cargo exercido. Somente assim, a violência de superioridade não virá mais cercar a população. Ninguém mais será obrigado a sofrer por tal poder excessivo como Leonardo ou alguns dos outros personagens da literatura e da vida real e haverá respeito e equidade. (A proposta está incompleta)