No livro "O Código da Inteligência", (Sem vírgula) o filósofo Augusto Cury faz crítica ao modo que a educação cognitiva se sobressai a não cognitiva nas escolas, ou seja, as matérias tradicionais são desenvolvidas mas o pensamento questionador e reflexivo, (Sem vírgula) não. Analogamente com a obra, é evidente que a persistência do analfabetismo funcional no Brasil é reflexo de um modelo educacional ultrapassado e sem inovações, (Sem vírgula) que impedem tal ensinamento de ocorrer (Melhore a construção dessa ideia).
De acordo com o filósofo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele. Logo, se os moldes vigentes de ensino não adotam mudanças e não alteram seus métodos, (Sem vírgula) acabam formando cidadãos sem levar em consideração se possuem habilidades de interpretar, debater ou questionar determinados assuntos. Sendo assim, essa falha educacional acarreta prejuízos na formação individual e social dos estudantes, visto que não possuem incentivo para o desenvolvimento de um pensamento indagador. (Reveja as discussões apresentadas. Evite uma abordagem generalizada)
Além disso, é válido ressaltar que essa lacuna na educação reflete diretamente na visão crítica dos indivíduos. Isto é, segundo Cristine Bragale, vice-presidente de comunicação do The News Literacy Project, um dos problemas do baixo nível de alfabetismo é que essas pessoas ficam vulneráveis a desinformação, especialmente quando se trata de memes e imagens falsas (Reformule essa ideia). Ou seja, acabam ficando suscetíveis a alienação e manipulação. (Discussão superficial das ideias apresentadas)
Diante do exposto, antes que a situação se agrave, é preciso intervir. Logo, cabe ao Ministério da Educação (Apresente a sigla) promover um novo modelo de ensino que mantenha as matérias básicas (Vírgula) mas que também estimule o pensamento reflexivo dos alunos. Essa medida deve ser feita através de eventos culturais que promovam debates sobre temas sociais e tragam à tona figuras que discorreram sobre a educação, como por exemplo o filósofo Paulo Freire, incentivando assim o raciocínio crítico dos estudantes. Além disso, deve disponibilizar bibliotecas e livros com assuntos variados para que possa ocorrer leituras e debates construtivos acerca dos mesmos (Use quando houver ideia de igualdade), tendo como resultado não apenas a formação intelectual dos cidadãos (Vírgula) mas também a capacidade de obter uma visão de mundo ampla e uma posição crítica.
Comentários do corretor
As discussões apresentadas ao longo do texto precisam ser delimitadas e mais articuladas. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 600 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |