O discurso de ódio nas redes sociais - Banco de redações

Em todo o mundo a pluralização da informação por meio da internet atrai milhares de pessoas às redes sociais. Através de uma tela de celular, muitas sentem-se seguras para exporem as mais remotas ideias, inclusive para dar voz aos mais odiosos pensamentos, muitas vezes gratuitamente. Esse discurso antipático (Vírgula) que fere a estima de alguém, não pode ser tolerado e deve ser parado. (Evite esse tipo de construção. Reelabore as ideias apresentadas)

As mídias sociais possibilitam que a expressão de ideias alcance um maior número de pessoas. Infelizmente, nem todos acabam utilizando a ferramenta para o bem e reagem com ódio ao diferente, seja com comentários difamatórios ou publicações que expressam desgosto sobre grupos, opiniões, estilos e culturas diferentes. Segundo o relatório realizado pelo projeto "Comunica que muda", foram identificados 393.284 menções sobre temas sensíveis como racismo no Facebook, Twitter e Instagram, sendo que 84% expunham abordagens preconceituosas ou de discriminação. Esse tipo de crítica acaba muitas vezes repercutindo mais que o normal, já que os "feedbaks" são rápidos e aumentam o alcance  (Vírgula) e trazem apoiadores ou contrários que respondem no mesmo tom. (Deimite as discussões. Articule mais os argumentos)

Consequentemente, o uso dessas mídias se relaciona com o aumento de transtornos como depressão, ansiedade e FOMO, como mostra estudo de 2017 (Vírgula) da Royal Society for Public Health. Entre os jovens de 12 a 25 anos os casos de depressão saltaram 40% nos últimos 5 anos, conforme a revista Veja, podendo ser relacionado com a ascensão da tecnologia. Ainda podemos (Evite primeira pessoa) associar a expansão do ódio a casos de violência, principalmente em escolas, onde jovens optam por cessar os casos originados nestes veículos com socos e chutes, aumentando ainda mais o problema. (Reelabore as discussões apresentadas. Delimite\0

Portando, o discurso de ódio nas redes sociais precisa ser estancado para que não mais interfira de forma negativa na vida das pessoas, principalmente na dos jovens. Sites destas mídias sociais precisam educar seus usuários antes e durante o uso com campanhas e punições em casos mais extremos. Pais e a comunidade escolar precisam (Vírgula) também, estar atentos e orientar estes jovens para que aproveitem da melhor forma possível o recurso que lhes é disponibilizado, aumentando os sentimentos de tolerância e empatia. (Reformule a proposta de intervenção)