O discurso de ódio nas redes sociais - Banco de redações

O jornal O Globo publicou uma reportagem, em 2016, dizendo que cerca de 84% das referências em redes sociais, (Sem vírgula) sobre racismo, política e homofobia eram negativas. O avanço da tecnologia digital permite a difusão de informação e comentários em rápida velocidade. Esses podem culminar discussões com ataques maldosos entre pessoas ou grupos. Assim, ao mesmo tempo em que permite uma comunicação abrangente, as redes sociais abrem espaço para que, muitas vezes, até de forma anônima, pessoas ataquem seus desafetos.

A comunidade mundial consegue interagir entre si por meio dessas plataformas digitais (Reestruture), o alcance de uma informação é ilimitada. Entretanto vê-se a falta de limite de bom senso (Reformule essa ideia). O discurso de ódio está tomando conta das redes sociais virtuais com o falso pretexto da liberdade de expressão. Ataques às minorias sociais, individual ou grupal, são difundidos rapidamente por comentários em fotos ou publicações que são compartilhadas. Destaca-se no último ano (Vírgula) no Brasil, a divulgação de notícias falsas para gerar ataques a políticos da direita que concorriam às eleições. (Abordagem superficial das discussões. Reformule)

As pessoas que começam com esses comentários se sentem encorajados pelo anonimato, pois se apresentam atrás de um perfil criado em uma conta de rede social na internet, não tendo o contato físico. Sendo assim sentem-se livres para falar o que quiserem. Um caso que aconteceu em 2015, com a jornalista global, Maria Júlia Coutinho (Vírgula) foi exemplo claro de como esse ódio pode ser disseminado ferozmente e atinge uma pessoa de forma humilhante. (Melhore a construção de sentido. Reestruture as ideias)

Como disse o grande filósofo francês, (Sem vírgula) Sartre (Apresente o nome completo): “a violência, seja qual for a maneira que ela se manifesta, é sempre uma denota”. Conclui-se assim, (Sem vírgula) que o direito à liberdade de expressão, (Sem vírgula) não deve se sobrepor, em alguns casos, ao direito da dignidade da pessoa humana. Há a necessidade de os legisladores serem mais específicos contras crimes em redes sociais. E cabe às administradoras desses meios de comunicação um alerta de denúncia às pessoas que publicarem ou compartilharem insultos contra outros, filtrando por palavras chaves comentários, (Sem vírgula) que ajudem a identificar o ódio disseminado nas redes sociais. (Reformule a proposta de intervenção)