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Facebook, Twitter, Instagram: são algumas das redes socias nas quais indivíduos, muitas vezes por trás de um perfil “fake”, disseminam suas ideologias tendenciosas e incitam o ódio. Nessa perspectiva, o discurso de ódio nas redes sociais brasileiras é cada vez mais recorrente e suas possíveis causas são a falta de medidas de punição no ambiente virtual e falta de medidas educativas para impulsionar o combate de tal problemática. (Articule mais as discussões superficiais)

Paralelo ao pensamento iluminista de Jean-Jacques Rousseau, o homem nasce como uma folha lisa, porém encontra-se presa a um caderno (Reveja). Não é diferente com os usuários dentro dos ambientes virtuais que, certos da sua impunidade, destilam discursos de ódio e de cunho depredatório, presos a um perfil falso ou ao famoso anonimato (Reformule essa ideia). Ainda vale ressaltar que o pensamento intolerante desses grupos, considerados como “haters” nas redes sociais, é resultado de uma educação má estimulada e desenvolvida, pois, segundo o pensamento da escritora Helen Keller, “o resultado mais sublime da educação é a tolerância” (Como assim? Reestruture). Nesse sentido, infelizmente, indivíduos não se preocupam com a punição, pois sabem das lacunas falhas da segurança cibernética e da falta de legislações referentes a esse contexto. (Delimite e articule mais os argumentos apresentados)

Outro olhar faz-se mister, mas direcionado aos programas educacionais que visam construir cidadãos mais conscientes e menos tóxicos. Para o filósofo e educador Paulo Freire, (Dois pontos) “se a educação sozinha não muda a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”. Nessa perspectiva freiriana, o sistema educacional faz parte de um processo no qual todos devem cooperar para que a sociedade ascenda positivamente, diminuindo assim o ativismo extremista nas redes sociais, tanto no meio digital quanto no físico, e aumentando a mudança do comportamento dessa parcela da população que se julga detentora dos verdadeiros saberes. Como dito pelo discípulo de Sócrates, Platão, em reação do caos e da desordem em que a educação se encontra, apesar de suas raízes amargas, o fruto há de ser doce. Sem mais, é escuso qualquer argumento que defenda não ser a educação ferramenta transformadora (Evite esse tipo de construção. Reformule essa ideia). (Reestruture as discussões apresentadas)

Para tanto, medidas provisórias devem se principiar para mitigar tanto individualismo na internet. De início, o Ministério da Educação e Cultura (MEC), intrínseco do Governo Federal, deve implementar à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) competências, conhecimentos e habilidades que estimulem um posicionamento adequado desses futuros cidadãos, como a criação de um Guia da Internet Nacional, por exemplo. Dessa maneira, “fakes”, anônimos, “haters” deixariam de existir e o “espírito digital do bem” seria compartilhado de geração para geração. (Reformule a proposta de intervenção)