Igualdade nas redes - Banco de redações

Por volta dos anos 2000, a internet teve um aumento significativo de presença no trabalho e na casa das pessoas. Com isso, as redes sociais alavancaram uma imensa massa de usuários, a partir desse período umas infinidades de serviços foram surgindo para melhorar a vida e a comunicação de todos. O que era para servir de benefício, (Sem vírgula) está causando um grande caos, um levantamento realizado pelo projeto "Comunica que Muda" apontou que cerca de 84% das menções sobre temas como racismo, homofobia, política, entre outros, são negativas. (Reformule as discussões iniciais. Apresente a tese)

Com a forte presença das redes no nosso (Evite primeira pessoa) cotidiano, fica extremamente fácil a distribuição de notícias ao redor do mundo, discursos de ódio (Essa ideia tem de estar mais estruturada no texto), por exemplo. Tudo o que denigre, ofende, humilha um grupo ou pessoa por questões étnicas, sexuais e sociais, entre outros, recebe o devido nome. A desigualdade e o preconceito crescem cada vez mais com essa grande facilidade de comunicação, atingindo várias pessoas mundialmente. Recentemente, três situações de racismo pelas redes sociais ganharam destaque na imprensa, a jornalista Maria Júlia Coutinho e a atriz Taís Araújo, respectivamente, foram alvos de comentários racistas no Facebook. Os episódios exemplificam como a internet tem servido de palco para o ódio às diferenças. (Delimite as discussões. Reestruture as ideias)

Uma reflexão inteligente sobre preconceito é a de Nicolau Maquiavel, (Sem vírgula) ao dizer que os preconceitos têm raízes mais profundas que os princípios, ou seja, não é algo que se escolhe ter conscientemente, são muitas vezes interpretações do meio social em que se vive. Há anos a cor da pele é razão de ódio e diferença entre povos, grandes influenciadores negros sofrem diariamente com palavras e atitudes de usuários online, que por falta de monitoria e investigação dos criadores das redes, não acontece a devida justiça para esse crime virtual. (Desenvolvimento superficial das discussões)

Com base nos fatos argumentados, entende-se que é necessária uma nova forma mais intensa de investigação. Um programa de justiça com monitores online em todas as redes, encarregados de filtrar cada postagem, comentários, vídeos, propagandas, entre outros, que propagam esse ato de ódio, e fazer com que a justiça seja feita (Problemas na construção de sentido). Uma conscientização nas escolas sobre o assunto e suas consequências ajudaria a não formar adultos violentos e etnocêntricos, garantindo uma sociedade passiva e relativista diante das diferenças de um povo. (Reformule a proposta de intervenção)