Cercear o direito a vida é negar todos os demais - Banco de redações

Humanidade se divide na hora de definir em qual momento a vida tem início. Seria na concepção? Seria depois?

O Brasil é o pais mais cristão de mundo. Toda sua população esta dividida entre os segmentos católicos, evangélicos e espíritas. No entanto, vem carregando um troféu nada orgulhoso frontalmente contrario aos princípios cristãos: é o campeão mundial do aborto, onde a taxa de interrupções supera a taxa de nascimentos. Os leitos dos hospitais estão com uma grande quantidade de mulheres sofrendo consequências de abortos provocados.

Embora haja mulheres de todas as idades e condições econômicas variadas, a maioria é adolescentes, que se desesperam ao pensar em assumir a maternidade ou então se apavoram em pensar na reação dos pais.

O respeito à vida tem que ser pensado e repensado. Nenhuma mulher engravida por acaso (não estou incluindo o caso de estupro). O método contraceptivo mais eficientes, à camisinha, é distribuída gratuitamente em hospitais e postos de saúde. Não cabe a desculpa de ser “pobre”.

Entretanto vitimas de estupro por mais que a lei permita o aborto, a mãe devia pensar que o filho não é só do estuprador, mais é também dela, principalmente dela. A criança tem que ser educada, dentro das condições socioeconômicas da família, em uma boa instituição de ensino, para que não venha fazer as mesmas coisas que o pai fez. Pois a educação é base de tudo.

Segundo médicos que atendem as mulheres que chegam com sangramento, no período da gestação, eles dizem que as pacientes falam que não sabem o que ou como aconteceu, mais quando o feto é retirado ele esta todo dilacerado. Para não arranjar intrigas com as pacientes, os médicos colocam no atestado de óbito, do feto, que foi aborto natural. Não temos idéia de quantos abortos foram feitos por ano, pois os pesquisadores olham as causas dos abortos que estão nos arquivos dos hospitais e deparam os atestados com “falsos” dados, que na maioria deles são “aborto natural”.

Um bom planejamento familiar pode ser outra solução. Os pais devem pensar que ao obterem uma boa estrutura financeira, podem começar a pensar em ter filhos. E com esses pensamento vão poder dar uma boa vida para os filhos, e não vai ser necessário matar um ser tão indefeso, o próprio filho.