O Brasil destaca-se no cenário internacional como exportador de grãos e carnes. Através das inovações tecnológicas como os fertilizantes químicos, os agrotóxicos e as sementes transgênicas (Vírgula) os produtores brasileiros consolidaram a produção nacional no mercado externo, favorecendo a balança comercial. Todavia, o uso dos agrotóxicos ainda é um dilema (Vírgula) pois a segurança quanto ao seu uso é incerta. Nesse contexto, haja vista que a agropecuária é fundamental para o desenvolvimento econômico, a pesquisa científica nas instituições públicas deve ser incentivada para a resolução dos entraves ligados aos agroquímicos.
Convém ressaltar, a princípio, os riscos que os agrotóxicos representam à saúde humana e ao meio ambiente (Reestruture essa construção). A presença de vestígios desses compostos nos alimentos está relacionado a doenças como o câncer (Vírgula) e o seu uso recorrente pode levar a degradação do ecossistema local, (Sem vírgula) através da contaminação do solo e da água. Dessa forma, a negligência governamental frente a essa questão acarreta não só na saúde da população como também prejudicam os biomas brasileiros. (As ideias são pertinentes, mas precisam ser mais articuladas)
Sob este viés, observa-se a falta de engajamento da comunidade científica brasileira. Tal fato dificulta a ação dos parlamentares e mantêm as medidas contra os agrotóxicos somente no papel. Ademais, os esforços para a ampliação da agropecuária no Brasil têm se voltado para a ampliação da produção, em detrimento do desenvolvimento sustentável. (Desenvolva mais)
Diante dos fatos supracitados (Evite esse tipo de construção), o Estado deve reforçar as instituições de referência na área como a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e a Esalq (Escola de Agricultura Luiz de Queiroz) com o intuito de elaborar medidas alternativas ao uso dos agrotóxicos. Assim, o Brasil não só superará a questão atual (Vírgula) como também consolidará o setor agrícola em âmbito internacional. (Desenvolva mais a proposta de intervenção)
Comentários do corretor
As ideias apresentadas são pertinentes ao tema, no entanto precisam ser mais exploradas ao longo do desenvolvimento do texto para evitar a superficialidade. Não deixe de exercitar a sua escrita.
Competências avaliadas
Competência | Nota | Motivo |
Domínio da modalidade escrita formal | 100 | Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. |
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa | 150 | Nível 4 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. |
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista | 100 | Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista. |
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação | 150 | Nível 4 - Articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos. |
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos | 100 | Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. |
NOTA FINAL: 600 |
Veja abaixo a nota relacionada a cada nível | ||||
Nível 0 | Nota 0 | |||
Nível 1 | Nota 40 | |||
Nível 2 | Nota 80 | |||
Nível 3 | Nota 120 | |||
Nível 4 | Nota 160 | |||
Nível 5 | Nota 200 |