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Apesar de se destacar como a oitava economia mundial, o Brasil ainda enfrenta problemas arcaicos, como o aumento no número de casos de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) entre jovens. Diante da gravidade da questão, urge como meios de combate da problemática avaliar a exposição do assunto nas escolas, bem como orientar a população acerca da importância de se prevenir. (Explore mais as discussões no parágrafo de introdução)

Deve-se pontuar, de início, que a educação brasileira apresenta um déficit quanto ao ensino sexual. A educação, conforme defendeu o filósofo Paulo Freire na obra “Pedagogia do oprimido”, deve ser crítica, conscientizadora e voltada aos direitos humanos, de modo que possa, então, ser libertadora. Contudo, essa afirmação não condiz com a realidade desse ensino, visto que a educação sexual ainda é considerada um tabu e enfrenta barreiras sociais, como a família e as instituições religiosas. Desse modo, a negligência a tal abordagem corrobora a formação dos jovens desinformados, (Sem vírgula) que, infelizmente, não dão o devido valor e reconhecimento (Reestruture essa ideia) para não adquirir uma DST (Vírgula) e assim contribuem para o aumento de casos. 

Em consequência disso, é indubitável que a sociedade se alerte para a importância de se preservar. Nesse contexto, é valido afirmar que essas doenças, AIDS, sífilis, gonorreia etc., foram banalizadas socialmente. Embora a escola tenha apresentado insuficiência nesse ensino, a medicina avançou muito nos tratamentos, por isso surtiu uma falsa ideia de que a doença não é tão grave (Reestruture essa ideia), ao passo que na década de 80, famosos, como Cazuza (Vírgula) apresentavam um aspecto físico degradado, diferente da atualidade graças ao progresso da saúde (Reestruture essa ideia). Assim, esse relaxamento evidenciado nas frequentes práticas sexuais sem uso de preservativos e que tornam os jovens reféns dessa enfermidade.

Logo, a mobilização social é imprescindível para reverter esse cenário. Cabe ao Ministério da Educação (MEC), juntamente com o Ministério da saúde (Vírgula) oficializar o ensino sexual obrigatório nas escolas, a fim de alertar e educar as crianças e adolescências adolescentes acerca da importância de se prevenir das DST’s DSTs. É fundamental também, (Sem vírgula) que a mídia atue promovendo campanhas e debates sobre o assunto (Vírgula) de modo que a sociedade, em especial as famílias, atentem-se a necessidade de abordar o tema para que assim esse deixe de ser um tabu. (Desenvolva mais a proposta de intervenção)