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Como combater o aumento das DSTs entre os jovens brasileiros?

Enviada em: 27/08/2018

Status:

Corrigida
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Nas décadas de 80 e 90, a população brasileira perdeu dois de seus grandes ídolos do pop rock brasileiro, Cazuza e Renato Russo, vítimas de complicações causadas pelo HIV. Diante disso, passaram a temer as DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e a verem a doença como uma "vilã". Atualmente, entretanto, os casos de DSTs entre os jovens crescem no Brasil, pois eles veem as doenças como "comuns" e pensam que nunca irão acontecer com eles (Reformule essa ideia), negligenciando assim o uso do preservativo. Dessa forma, urge novas posturas do Governo e das escolas para combater esse mal.
     

Em uma primeira ánalise, cabe ressaltar que embora a medicina tenha avançado muito nas últimas décadas, a AIDS e a herpes genital ainda não possuem cura, como muitos jovens imaginam. Há sim, no caso do vírus HIV, coquitéis antiaids, os quais evitam a sua multiplicação e impede que o sistema imunológico do paciente fique prejudicado. Isto é, as pessoas precisam conhecer a gravidade das DSTs,(Sem vírgula) e saber que ainda são (Vírgula) sim, grandes ameaças à saúde, podendo levar a morter.

Além disso, segundo pesquisa do site G1.com, publicada em 2013, 6 em cada 10 jovens brasileiros fazem sexo sem preservativo. É notório, portanto, que os indivíduos não estão se preocupando em previnir-se, ou temendo as DSTs, visto que desde o ensino fundamental é ensinado nas aulas de Ciências e Biologia a importância do uso da camisinha e seu papel fundamental de prevenção, e mesmo assim continuam negando seu uso. (Reformule as discussões apresentadas nesse parágrafo de desenvolvimento)

Dessa forma, faz-se urgente a maior difusão de informações e alertas a cerca acerca das doenças sexualemente sexualmente transmissíveis e as suas consequências. Assim sendo, o Ministério da Saúde em parceria com as grandes empresas privadas fabricantes de preservativos (Reformule) devem colocar nas embalagens dos preservativos mensagens incentivando as pessoas a usá-los e com imagens de pessoas que possuem as DSTs para advertir aqueles que não usam. Por outro lado, a escola deve ministar projetos a serem feitos nas feiras de ciências, pelos alunos, os quais devem estudar e explicar as causas e as consequências das DSTs. Dessa maneira, o Brasil caminhará para o combate desse mal.  (Reestruture a proposta de intervenção)

Comentários do corretor


As discussões apresentadas são pertinentes, no entanto precisam ser reestruturadas e mais exploradas para evitar a superficialidade. Não deixe de exercitar a sua escrita.


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 100 Nível 3 - Desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 100 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 100 Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 100 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     500


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200