Doenças venéreas: a prevenção é o melhor combate - Banco de redações


Como combater o aumento das DSTs entre os jovens brasileiros?

Enviada em: 16/08/2018

Status:

Corrigida
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Um dos desafios das famílias brasileiras é educar a nova geração, a qual vem sendo marcada por jovens hiperativos e desobedientes. Estes, quando direcionados a temas sexuais, riem das exposições e destinam pouca atenção ao assunto, o que os tornam vulneráveis às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s DSTs), dado que não tomam os cuidados necessários para preveni-las (Evite esse tipo de construção. Reestruture as ideias apresentadas). Como consequência disso, houve um aumento de 187,5% de jovens infectados na faixa etária de 15 a 19 anos, segundo o Ministério da Saúde, no período de 2006 a 2015. Isso pode ser atribuído, principalmente, aos fatores culturais que desafiam a segurança sexual, como ideias machistas, e ao pouco diálogo sobre o assunto, retardando a maturidade dos jovens quanto ao tema. 

Vale ressaltar, primeiramente, as barreiras culturais quanto à segurança sexual, como as ideias machistas. Muitos jovens crescem em ambientes onde são alimentadas ideias de que a heterossexualidade de um homem é reforçada pela prática sexual desvairada, ou seja, sem os devidos cuidados preventivos para evitar as doenças, mas cuja única preocupação é transar com o maior número de garotas possível, independentemente do ambiente/contexto, e se exibir aos que estão ao seu redor (Reestruture essa ideia). Dessa forma, não raro, surge um indivíduo infectado com doenças venéreas, como ocorreu com o cantor Cazuza, que transava descauteladamente com homens e mulheres, até ter sido confirmada sua infecção de Aids no ano de 1987, falecendo alguns anos depois. (Reestruture as discussões apresentadas nesse parágrafo de desenvolvimento)

Ainda, o pequeno número de diálogos sobre o tema muito contribui à propagação de DST’s DSTs. Em casa, muitos pais evitam conversar com seus filhos, principalmente quando mulheres, sobre a prática sexual segura, uma vez que temem excitá-los ao sexo e acham o assunto indigno ao seio familiar (Reestruture essa discussão). Na escola, por sua vez, a exposição temática gera constrangimento em muitos alunos, pouco habituados com o assunto, se não quando há reações agressivas por parte dos responsáveis, (Sem vírgula) por não admitirem abordagens dessa  natureza nos colégios, como ocorreu na Escola Santo Agostinho, localizada em Belo Horizonte, no ano de 2017, quando alguns pais realizaram um abaixo-assinado para abolirem o tratamento de assuntos sexuais e de gênero no local. (Reestruture as discussões, pois estão superficiais)

Além disso, os maiores meios de divulgação de nosso (Evite ideia de primeira pessoa) século, a televisão e as redes sociais, (Sem vírgula) têm amenizado a propagação de informações que auxiliam na prevenção de doenças venéreas. Dessa forma, os diálogos preventivos sofrem desestímulo, afinal o número de telespectadores/internautas é tamanho que deixar de conscientizá-los via seus principais veículos de comunicação – também influenciadores comportamentais – é como “abrir as portas” a essas infecções. (Reestruture as ideias apresentadas)

Portanto, percebe-se que o combate às DST’s DSTs entre jovens está enfraquecido, seja pelas barreiras culturais, seja pela falta de diálogo entre os envolvidos, fato esse alarmado pela pouca transmissão de informações sobre o assunto. Sendo assim, há a necessidade de conscientizá-los e o Estado, a escola e a família têm papel fundamental a isso. O Estado, a partir de uma expansão de campanhas de prevenção/combate ao problema, bem como a maior explanação das consequências das principais DST’s ao portador, seja por meio de palestras em seus postos de saúde, seja pela televisão, seja pelas redes sociais; a escola, por conseguinte, pelo maior número de reuniões entre pais e filhos destinadas ao tema, expondo-se a importância da prevenção contra tais e incentivando o diálogo entre responsabilizandos e responsabilizados, naturalizando o assunto em suas relações; a família, esforçando-se para o rompimento de barreiras culturais, dados os conhecimentos provenientes das exposições anteriores, estimulando seus entes a se prevenirem e buscando manter-lhes seguros e mais saudáveis. (Reestruture e delimite a proposta de intervenção)

Comentários do corretor


Observe que há um limite de 30 linhas para desenvolver o texto. Além disso, muitas das discussões apresentadas estão superficiais, portanto precisam ser reestruturadas e mais exploradas. Não deixe de exercitar a sua escrita.


Competências avaliadas


Competência Nota Motivo
Domínio da modalidade escrita formal 100 Nível 3 - Demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita.
Compreender a proposta e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o texto dissertativo-argumentativo em prosa 200 Nível 5 - Desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações em defesa de um ponto de vista 100 Nível 3 - Apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, em defesa de um ponto de vista.
Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação 100 Nível 3 - Articula as partes do texto, de forma mediana, com inadequações, e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Proposta de intervenção com respeito aos direitos humanos 100 Nível 3 - Elabora, de forma mediana, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
NOTA FINAL:     600


Veja abaixo a nota relacionada a cada nível
Nível 0 Nota 0
Nível 1 Nota 40
Nível 2 Nota 80
Nível 3 Nota 120
Nível 4 Nota 160
Nível 5 Nota 200