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Descoberta em meados da década de oitenta, a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA/AIDS)- doença sexualmente transmissível (DST) de grande relevância patológica - causou espanto em todo o mundo, sendo, inclusive, atribuída exclusivamente aos homoafetivos, o que foi um grande equívoco. Na contemporaneidade, especialmente em se tratando do contexto brasileiro, além da AIDS, outras doenças venéreas, como a verruga genital, a sífilis e a gonorreia, por exemplo, ganham destaque e fazem com que os sistemas de saúde pública fiquem alertas no tocante à prevenção dessas enfermidades, tendo em vista o seu caráter agressivo no que se refere ao comprometimento da saúde (Vírgula) sobretudo da população jovem, a qual se encontra, muitas vezes, à mercê da desinformação e/ou da irresponsabilidade. 

Feitas essas breves considerações (Evite esse tipo de construção), pode-se dizer que o crescimento dos índices indicativos de infecções sexualmente transmissíveis na população jovem tem base na recorrente falta de informação por parte dos jovens (Vírgula) no que faz menção ao uso da camisinha, único método capaz de prevenir a transmissão de DSTs. Na verdade, essa situação chega a ser paradoxal, haja vista que em pleno cenário de globalização e de veloz circulação de informações, muitos jovens ainda não têm noção acerca de como se evitar a transmissão de DSTs, embora até o próprio Governo Federal invista verozmente em campanhas de divulgação que versam sobre o uso da camisinha para tal fim. (Reformule as discussões apresentadas nesse parágrafo, pois estão superficiais)

Outro ponto fundamental a ser considerado em se tratando da disseminação de DSTs entre os jovens brasileiros é a falta de responsabilidade dos mesmos (Use somente quando houver ideia de igualdade), até porque muitos acham que por ser jovem está imune, logo creem que nunca irão adquirir doença qualquer. Pode-se dizer que se trata de uma irresponsabilidade atrelada à própria fase da juventude, em que se percebe uma sobreposição do superego no psicológico do sujeito, trazendo para si uma percepção distorcida de que nada o afligirá. (Discussão superficial do tema. Reformule e desenvolva mais as ideias)

Postas essas reflexões, cabe ao tripé Escola, Estado e Família agir em torno de soluções para resolver/mitigar essa problemática. Esta deve agir enquanto instituição consolidada na sociedade brasileira, na condição de provedora de valores; aquela, por sua vez, deve atuar com a promoção de discussões em sala de aula, por exemplo, promovendo uma formação crítica e reflexiva dos sujeitos/jovens no tocante à sexualidade e à transmissão de DSTs - nesse caso, a disciplina de Ciências/Biologia pode ser uma grande aliada, podendo ser contemplada por outros componentes curriculares de forma interdisciplinar; o segundo, destarte, deve atuar na promoção de campanhas que versem acerca da temática e que podem ser veiculadas pelas redes sociais, lugares de ampla difusão entre os jovens brasileiros. (Reformule)