Uma sociedade igualitária e tolerante - Banco de redações

Ao se falar em racismo no Brasil, vem em mente o tratamento desumano que os negros sofreram na época da Colonização. Apesar do [de o ]Governo Federal, na tentativa de amenizar essa situação com a criação de cotas, incrementado também na constituição o racismo como crime inafiançável e imprescritível, pode-se ver atualmente resquícios de uma intolerância junto com um etnocentrismo, por parte de grupos que se acham melhores que outros.

Há racismo em várias partes da sociedade, mas um lugar que podemos colocar ênfase; [sem ponto e vírgula] são nas escolas. Nas redes de ensino, tanto particulares, [sem vírgula] como públicas, ocorrem diversos tipos de ofensas físicas e psicológicas, muitas delas são injurias [injúrias] que afetam o subjetivo do jovem, prejudicando assim a sua adaptação como os seus semelhantes na sociedade.

Um fator relevante há [a] ser abordado e [é] que  [vírgula]  muitas vezes, os responsáveis pela a formação do racista,  [sem vírgula]  são os próprios entes familiares, pois uma má criação quando criança e [é] fator determinante para uma pessoa crescer com atitudes e pensamentos etnocêntricos e intolerantes.

No Brasil a maior parta [parte] da população pobre e [é] composta por negros, mas essa maioria não os leva a ter a mesmas oportunidades que a minoria. Além disso, por causa da cor, poucos conseguem oportunidade de conseguir um emprego, não podendo assim manter a subsistência de suas famílias. Com isso, muitos vão para o lado da marginalidade,  [sem vírgula]  por falta de oportunidade no âmbito social.

Para chegarmos a uma solução no fato abordado, faz-se necessário,  [sem vírgula]  que o Governo Federal, através [por meio] dos seus legisladores, formulem leis,  [sem vírgula]  que tornem obrigatórios, a [obrigatória] realização de palestras e seminários, com intuito de ensinar o jovem que vivemos em um país tolerante e diversificado, sendo assim  [sem vírgula]  uma nação igualitária.