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Atualmente no Brasil, adquirir, guardar e portar drogas é crime segundo o artigo 28 da Lei Antidrogas (11.343/2006). Mesmo assim, é crescente o número de usuários. Segundo a ONU(,) o consumo de drogas atinge 243 milhões de pessoas no mundo. Para alguns, essas substâncias fazem parte do cotidiano ainda na adolescência. Algumas pessoas são a favor da liberação da maconha, outras são contra. Uma grande discussão foi aberta no Supremo Tribunal Federal e na internet.

 Muitas pessoas tiveram seu primeiro contato antes dos 18 anos. 17% dos consumidores nessa faixa afirmam que conseguem as substâncias dentro da escola. O maior índice de consumidores se encontra em favelas, grande parte é do sexo masculino e da cor negra. É visível esse fácil acesso entre os usuários (mesmo) com a proibição, imagina com a legalização. Muitas famílias têm sofrido por terem filhos ou parentes dependentes químicos. Eles roubam as coisas de dentro de casa, vendem ou trocam para consumir as drogas. Alguns querem se tratar e vão em busca dos centros de recuperações, porém muitos não conseguem continuar o tratamento e voltam ao dispêndio. Quando não tem dinheiro para o uso, fazem enormes dívidas e acabam morrendo por não cumprirem o prazo estabelecido pelo “chefe” da organização.

Dentre os fatores que podem facilitar o uso de entorpecentes(,) se destacam a insatisfação, insegurança e sintomas depressivos. Muitas pessoas usam drogas por se sentirem tristes, ansiosos e desanimados ansiosas e desanimadas, buscando se sentirem melhor ou obter alívio imediato. Vários estudos demonstram que quanto mais cedo se inicia o uso de substâncias, maior a chance de desenvolvimento de dependência. Diante disso, a sociedade tem que se mobilizar, sair da zona de conforto e protestar para que essa legalização não seja aprovada.

Dialogar é o melhor caminho. Uma conversa franca pode ter resultados além do esperado. É muito importante que os pais ou familiares próximos façam parte da vida dos filhos, ajudando no crescimento saudável deles. Falar de álcool, drogas e sexualidade, (.) para alguns responsáveis(,) os assuntos se tornam difíceis, pois não sabem como falar disso. Mesmo com essas dificuldades, os pais têm que ter a consciência de que (em relação a) tópicos como esses, a conversa tem que partir de dentro de casa, convidando-o a refletir para que(,) ao ser discutido nas escolas e em qualquer outro lugar, o adolescente já esteja com a opinião formada do sobre o assunto.

Diante desses fatores, a legalização das drogas não trará benefícios para ninguém, mais pessoas se tornarão consumidoras e(,) conseqüentemente, ampliará o número de dependentes e a demanda por tratamento contra o vício. Com a crise que está assolando nosso país(,) e que não consegue oferecer o mínimo de saúde de qualidade, vai vão criar uma demanda de viciados para serem tratados aonde e com que dinheiro? Se já querem aumentar os impostos para gerar mais dinheiro para o Brasil. É importante educar o país e impor limites à sociedade. Que o governo também possa ajudar fazendo propagandas(,) conscientizando as pessoas sobre o uso de drogas. Cartilhas devem ser distribuídas nos colégios, faculdades, praças e eventos onde se encontram mais jovens. Programas de prevenção ao uso indevido de entorpecentes têm que ser criados para que a intervenção aconteça em todos os lugares, ou pelo menos nas áreas de maior índice(;) e além de ações de base comunitária, com amplo estímulo à participação juvenil para que a nação alcance resultados mais efetivos e duradouros. O Estado deve intervir implantando normas e leis que ajudem a prevenir e diminuir esses números. A família também é fator primordial na construção de valores e consciência dos filhos e não pode se desviar dessa responsabilidade.