Fuvest divulga nota de corte da 1ª fase do Vestibular 2015
Oferecimento:
Medicina, mais uma vez, é a carreira com a maior pontuação, o equivalente a 72.
A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) disponibilizou na tarde de hoje, 15 de dezembro, a nota de corte da primeira fase do seu Processo Seletivo 2015. Medicina, mais uma vez, é a carreira com o maior número de corte, o equivalente a 72, dois pontos a mais do que o registrado na última seleção. O curso é o mais concorrido do Vestibular com demanda de 55,02 candidatos por vaga.
Em seguida, aparecem Medicina em Ribeirão Preto (70), Engenharia Aeronáutica em São Carlos (68), Engenharia Civil em São Carlos (62), Engenharia na Escola Politécnica (61) e Curso Superior do Audiovisual, Psicologia e Engenharia em São Carlos, todos com 60. A pontuação corresponde ao número mínimo de pontos, por carreira, necessário para o acesso à segunda etapa.
A primeira fase foi realizada em 30 de novembro, das 13h às 18h, em 32 cidades paulistas. Dos 141.888 inscritos, 14.457 não compareceram às provas, resultando em um índice de 10,2% de abstenção. Na ocasião, os vestibulandos foram submetidos a 90 questões de múltipla escolha, sendo algumas interdisciplinares, sobre as disciplinas de Biologia, Física, Geografia, História, Inglês, Língua Portuguesa, Matemática e Química.
Segundo a Fuvest, 29.698 estudantes serão convocados para a segunda fase, que acontece entre os dias 04 e 06 de janeiro de 2015, sendo 2.227 treineiros. A lista de classificados, que seria publicada em 22 de dezembro, foi antecipada para o próximo dia 17. No mesmo dia, serão disponibilizados os locais do Exame.
Já a divulgação do resultado final está prevista para 31 de janeiro. Serão preenchidas 11.057 vagas na Universidade de São Paulo (USP) e 120 no curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Detalhes no Manual do Candidato, por meio do telefone (11) 3093‐2300 - em dias úteis, das 9h às 12h e das 13h às 17h –, através do e-mail fuvest@fuvest.br ou nesta página.
Por Wanja Borges