Deteriorar ou preservar: Um caso de consciência

Por Marcos Oliveira Mendes

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Poluir consiste em liberar substâncias degradantes no meio ambiente, isto é, que alterem ou possam alterar as propriedades físicas, químicas ou biológicas do espaço em questão. Apresentando-se em várias formas (atmosférica, hídrica, do solo, entre outras), esse problema é um dos mais sérios que a humanidade enfrenta.

A contaminação ambiental hoje alcança níveis alarmantes, sendo motivo de atenção especial em todo o mundo. Intensificação do efeito estufa, chuvas ácidas e diminuição da camada de ozônio figuram entre os impasses desencadeados por ela.

Em contrapartida, surgem projetos e idéias para controlar (pelo menos) a situação. Dentre eles, destaca-se o de desenvolvimento sustentável – atitudes que satisfaçam as necessidades presentes sem, contudo, comprometer as gerações futuras. Pretende-se chegar a tal ponto por meio da continuação do desenvolvimento econômico e social, só que, agora, tudo isso aliado à proteção ambiental.

O que a população mundial carece é de, indubitavelmente, mais cautela e sensatez para minimizar os impactos causados ao meio. Produzir mais com menos (ecoeficiência), diminuindo resíduos, lixos, usando apenas a energia indispensável e preservar de modo geral são os pontos relevantes para o combate a este problema, que, se não considerado, infringirá danos irreversíveis ao planeta.