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A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) aumentou em dez o número de vagas para candidatos que concorriam por cotas para indígenas. Na época do vestibular, a universidade aplicou uma prova específica para os candidatos indígenas, com aprovação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Conselho Estadual dos Povos Indígenas (Cepic).
Esta política passou a vigorar em 2008 e está prevista para continuar por, pelo menos, cinco anos, como afirma o secretário de assuntos estudantis, Ângelo Ronaldo da Silva.
Foram escolhidos dez cursos para estas vagas, de acordo com o que a comunidade indígena mais precisa. O único candidato que não apareceu era concorrente a uma vaga no curso de Matemática. Os outros nove foram aprovados para os seguintes cursos: Pedagogia, Agronomia, Direito, Enfermagem, Medicina, Odontologia, História, Jornalismo e Letras.
Para as vagas disponíveis em edital próprio, concorreram 43 candidatos que precisaram apresentar documento confirmando sua origem indígena. Todos os alunos aprovados terão acompanhamento de um professor tutor e um colega monitor para ajudar na integração.
Por Marla Rodrigues
Esta política passou a vigorar em 2008 e está prevista para continuar por, pelo menos, cinco anos, como afirma o secretário de assuntos estudantis, Ângelo Ronaldo da Silva.
Foram escolhidos dez cursos para estas vagas, de acordo com o que a comunidade indígena mais precisa. O único candidato que não apareceu era concorrente a uma vaga no curso de Matemática. Os outros nove foram aprovados para os seguintes cursos: Pedagogia, Agronomia, Direito, Enfermagem, Medicina, Odontologia, História, Jornalismo e Letras.
Para as vagas disponíveis em edital próprio, concorreram 43 candidatos que precisaram apresentar documento confirmando sua origem indígena. Todos os alunos aprovados terão acompanhamento de um professor tutor e um colega monitor para ajudar na integração.
Por Marla Rodrigues