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O Conselho Universitário da Universidade Federal de Goiás aprovou na última sexta (1) o Programa UFG Inclui, que prevê ações de entrada e permanência de estudantes nos cursos de graduação.
Uma das medidas é a adoção de cotas para estudantes oriundos de escola pública (sem distinção de cor/raça) e para negros também oriundos da rede pública de ensino. As medidas já começam a valer para o vestibular de 2009.
No documento oficial expedido pelo Conselho está prevista a convocação adicional de 20% de candidatos de escolas públicas (sem distinção de raça/cor) e outros 20% para negros na mesma condição da primeira para a segunda fase do processo seletivo.
Se no resultado do concurso o índice de aprovados não alcançar a cota de 10% de cada modalidade de reserva de vagas, serão convocados candidatos, por ordem de classificação, até que esta meta seja atingida, obedecendo aos limites de vaga por curso.
Serão considerados negros aqueles que se autodeclararem como tal no ato da inscrição. O Programa UFG Inclui tem validade mínima de dez anos e será avaliada anualmente para que possa sofrer alterações benéficas para os objetivos lançados pelo Conselho.
O Programa também oferecerá uma vaga adicional para indígenas e negros quilombolas quando houver demanda. A nota do Enem também passa a ser aproveitada no vestibular e o edital do concurso que será publicado no dia 20 de agosto vai anunciar a criação de 19 novos cursos de graduação e o aumento de mil vagas nos cursos já existentes.
Leia aqui a íntegra do projeto Programa UFG Inclui
Entenda a diferença entre cotas sociais e raciais
Por Marla Rodrigues
Uma das medidas é a adoção de cotas para estudantes oriundos de escola pública (sem distinção de cor/raça) e para negros também oriundos da rede pública de ensino. As medidas já começam a valer para o vestibular de 2009.
No documento oficial expedido pelo Conselho está prevista a convocação adicional de 20% de candidatos de escolas públicas (sem distinção de raça/cor) e outros 20% para negros na mesma condição da primeira para a segunda fase do processo seletivo.
Se no resultado do concurso o índice de aprovados não alcançar a cota de 10% de cada modalidade de reserva de vagas, serão convocados candidatos, por ordem de classificação, até que esta meta seja atingida, obedecendo aos limites de vaga por curso.
Serão considerados negros aqueles que se autodeclararem como tal no ato da inscrição. O Programa UFG Inclui tem validade mínima de dez anos e será avaliada anualmente para que possa sofrer alterações benéficas para os objetivos lançados pelo Conselho.
O Programa também oferecerá uma vaga adicional para indígenas e negros quilombolas quando houver demanda. A nota do Enem também passa a ser aproveitada no vestibular e o edital do concurso que será publicado no dia 20 de agosto vai anunciar a criação de 19 novos cursos de graduação e o aumento de mil vagas nos cursos já existentes.
Leia aqui a íntegra do projeto Programa UFG Inclui
Entenda a diferença entre cotas sociais e raciais
Por Marla Rodrigues