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O Ministério da Educação (MEC) e os membros da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior) definiram na tarde de ontem (17) as maneiras que as universidades terão para aderir ao novo Enem.
Agora, ao invés de duas opções, as instituições terão quatro. São elas:
- Utilizar o Enem como fase única;
- Utilizar o Enem na primeira fase;
- Utilizar o Enem em fase única para vagas remanescentes do vestibular;
- Utilizar a nota do Enem em conjunto com a prova tradicional da universidade. Neste caso ela deverá definir qual o peso e a porcentagem da nota na média final do candidato.
Na proposta inicial, as instituições tinham que escolher uma dentre as duas primeiras opções. A modificação, segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, é para facilitar e incentivar a adesão das universidades a esta reformulação do Enem.
As universidades ainda terão autonomia para mudar, de um ano para o outro, a forma de se utilizar a nota do Enem no vestibular ou usar um modelo diferente para cada tipo de curso.
Além destas mudanças, foi instalado o comitê de governança do novo Enem. Esse comitê será responsável por elaborar a prova e avaliar o impacto causado no currículo do Ensino Médio e terá a participação de reitores e secretários estaduais ligados a essa fase escolar.
Veja também:
13/04: MEC propõe datas para o Enem 2009
01/04: MEC apresenta novo modelo de vestibular
MEC e o novo modelo de vestibular das federais
MEC propõe substituir vestibular de federais por Enem
Por Marla Rodrigues
Agora, ao invés de duas opções, as instituições terão quatro. São elas:
- Utilizar o Enem como fase única;
- Utilizar o Enem na primeira fase;
- Utilizar o Enem em fase única para vagas remanescentes do vestibular;
- Utilizar a nota do Enem em conjunto com a prova tradicional da universidade. Neste caso ela deverá definir qual o peso e a porcentagem da nota na média final do candidato.
Na proposta inicial, as instituições tinham que escolher uma dentre as duas primeiras opções. A modificação, segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, é para facilitar e incentivar a adesão das universidades a esta reformulação do Enem.
As universidades ainda terão autonomia para mudar, de um ano para o outro, a forma de se utilizar a nota do Enem no vestibular ou usar um modelo diferente para cada tipo de curso.
Além destas mudanças, foi instalado o comitê de governança do novo Enem. Esse comitê será responsável por elaborar a prova e avaliar o impacto causado no currículo do Ensino Médio e terá a participação de reitores e secretários estaduais ligados a essa fase escolar.
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