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O Ministério da Educação (MEC) quer que o vestibular das universidades federais seja
substituído por um novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A proposta será apresentada hoje (25) em audiência com os reitores das instituições de ensino mantidas pela União.
Se a mudança for aprovada, o estudante fará, em qualquer Estado, um teste com validade nacional e escolheria curso e instituição segundo a nota obtida. Atualmente, cada universidade realiza seu processo seletivo com provas e datas diferentes.
No novo formato, o Enem abordaria mais disciplinas e teria mais questões. O exame incluiria questões dissertativas e objetivas, além de poder cobrar uma parte específica, direcionada a área desejada. Alguns cursos poderiam fazer uma segunda fase.
A proposta é semelhante à forma de seleção do Programa Universidade para Todos (ProUni). Nele, o aluno escolhe curso e instituição com base na nota do atual Enem, com mínimo de 45 pontos.
As linhas gerais que o MEC sugere também são semelhantes ao que ocorre nos Estados Unidos. Lá, cada universidade determina a quantidade de pontos no teste, chamado Scholastic Assessment Test (SAT), para que o candidato possa ter chances de ingressar na instituição. O exame é nacional e cobra inglês, matemática e redação. Com a pontuação mínima, o candidato passa por entrevista e envio de currículo.
* com informações do jornal O Estado de S. Paulo
Veja também:
Como é o atual modelo do Enem
Por Wanessa de Almeida
substituído por um novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A proposta será apresentada hoje (25) em audiência com os reitores das instituições de ensino mantidas pela União.
Se a mudança for aprovada, o estudante fará, em qualquer Estado, um teste com validade nacional e escolheria curso e instituição segundo a nota obtida. Atualmente, cada universidade realiza seu processo seletivo com provas e datas diferentes.
No novo formato, o Enem abordaria mais disciplinas e teria mais questões. O exame incluiria questões dissertativas e objetivas, além de poder cobrar uma parte específica, direcionada a área desejada. Alguns cursos poderiam fazer uma segunda fase.
A proposta é semelhante à forma de seleção do Programa Universidade para Todos (ProUni). Nele, o aluno escolhe curso e instituição com base na nota do atual Enem, com mínimo de 45 pontos.
As linhas gerais que o MEC sugere também são semelhantes ao que ocorre nos Estados Unidos. Lá, cada universidade determina a quantidade de pontos no teste, chamado Scholastic Assessment Test (SAT), para que o candidato possa ter chances de ingressar na instituição. O exame é nacional e cobra inglês, matemática e redação. Com a pontuação mínima, o candidato passa por entrevista e envio de currículo.
* com informações do jornal O Estado de S. Paulo
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Por Wanessa de Almeida