A realização do vestibular: um esquema de guerrilha

Por Marla Rodrigues

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Para organizar e garantir que o maior vestibular do país aconteça da melhor forma possível são necessárias muitas pessoas. E a Fuvest realmente entende a importância e grandiosidade do que é preparar este momento.

Para se ter uma ideia, no vestibular de 1978 trabalharam 5.258 pessoas divididas em: sete supervisores, 106 coordenadores, 2.685 fiscais e 2.460 auxiliares. Já em 2000 este número quase dobrou, chegando a 10.007 pessoas distribuídas nas seguintes funções: cinco supervisores, 233 coordenadores, 260 auxiliares de coordenadores, 5.509 fiscais, 2.680 auxiliares de fiscais e ainda 1.320 pessoas de apoio. Gente suficiente para instaurar uma nova forma de governo!

Nestes números estão inclusos os fiscais especiais que aplicam provas em hospitais e casas de detenção. Além disso, ainda há aqueles fiscais que acompanham portadores de algum tipo de deficiência, de modo a oferecer uma condição mais justa de realização das provas. Para todos esses há treinamento específico de acordo com a função que exercerão.

Nesta conta também estão contabilizados os policiais e médicos de plantão em cada local de prova, previstos para tomar medidas de forma rápida se a situação assim o demandar.

Desde 2005 os esforços da Fuvest têm se intensificado, de modo a permitir que candidatos especiais, portadores das mais diferentes deficiências possam ser integrados ao processo seletivo, realizando a prova com a ajuda de um coordenador, quando necessário.

Essas medidas são muito importantes e você pode ficar sabendo melhor sobre as condições específicas de realização de provas para candidatos portadores de deficiência clicando aqui.

Veja também:
Dicas para se preparar para a Hora H: a realização da prova

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