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No Brasil, a maior parte dos direitos sociais que a mulher possui foi conquistada em meados do século XX, com a aquisição do direito ao voto e a inserção no mercado de trabalho. No entanto, em pleno século XXI, a mulher é vítima de diversas agressões físicas e sociais. Nesse cenário, medidas devem ser tomadas para garantir a equidade entre os gêneros e a proteção feminina.

Isso porque muitas mulheres continuam sendo agredidas divido devido à enorme fragilidade política. Dessa forma, a impunidade praticada pelo sistema prisional, no qual boa parte dos criminosos responde em liberdade com um mero pagamento de fiança, torna-se um incentivo às agressões físicas e psicológicas praticadas contra a mulher, principalmente a de baixo poder aquisitivo.

Por outro lado, a sociedade brasileira é machista quanto a às diferenças salarias existente, que, de maneira geral(,) prejudica as mulheres. Além disso, apesar do país possuir uma presidente, o número de mulheres em postos de comandos é claramente inferior ao de homens; reflexo de uma sociedade ligada ao passado, no qual apenas esses últimos dominavam o mercado de trabalho.

Fica claro que a mulher ainda sofre vários tipos de agressões sociais, físicas e psicológicas em um país claramente injusto e machista. Por isso é de suma importância que o governo mude esse cenário com o enrijecimento da Lei Maria da Penha(,) tornando agressão física contra as mulheres crime inafiançável. Dessa forma elas se sentirão mais seguras em denunciar o delito. Ademais, novas leis devem ser criadas para criminalizar, com a aplicação de multas, empresas que cometerem distinção salarial baseadas apenas no gênero sexual.