Violência contra a mulher: uma desigualdade de gênero - Banco de redações

   Muito se tem discutido sobre os atos de violência contra o sexo feminino. Sabe-se que à a mulher é visto vista pela sociedade, principalmente pelo lado machista, como um objeto frágil e sem poder. Mesmo após a criação da Lei Maria da Penha, no a qual coíbe a agressão doméstica e familiar contra a mulher, percebe-se ainda um grande índice de violência.

   Não é do mundo contemporâneo essa reação sobre o lado feminino. Desde séculos passados, a mulher era vista como um ser reprodutivo, que deveria ser subordinada e mandada pelo seu marido, incapaz de expor suas opiniões, caso contrário, ela era punida. Com o avanço dos tempos, o sexo feminino buscou quebrar esse paradigma, lutando pelo seu direito igualitário perante o homem. Porém, ainda percebe-se uma desigualdade entre os dois sexos.

   Decretada pelo Congresso Nacional e criada pelo ex-presidente Lula em 7 de agosto de 2006, a Lei Maria da Penha, teve o intuído intuito de aumentar o rigor das punições sobre crimes domésticos, que normalmente é são aplicadas aos homens no qual que violentam tanto fisicamente como emocionalmente uma mulher. Mesmo com a lei em vigor, é notório são notórias as taxas de crimes contra o sexo feminino. Muitos desses casos, estão envolvidos envolvem casais, no qual nos quais a esposa é agredida, e na maioria das vezes não procura apoio com medo de represaria represália do seu acompanhante.

   Dessa forma, deve-se haver uma atenção maior por parte do Estado em detrimento a dessas vítimas. Apesar de a Lei Maria da Penha ajudar no combate a essa prática, ela não surtirá efeito sozinha. (,) deve haver a Criações Criação de grupos de apoio para aconselhar essas mulheres, junto com campanhas e propagandas para conscientizá-las. Com isso, haverá maior denúncia por parte das mulheres reprimidas, assim como prisões dos envolvidos nesses crimes.