O verdadeiro sexo frágil - Banco de redações

A violência contra a mulher no Brasil mostra uma triste realidade da nossa sociedade. Estima-se que uma em cada cinco mulheres será estuprada, fora os casos em que mulheres são agredidas e também os inúmeros crimes que não (são) denunciados. (,) Fato que é consequência principalmente do machismo, um grave problema que é muito presente e persiste devido a à falta de impunidade em conjunto da imagem da mulher como figura inferior.

A crença da mulher como o sexo frágil é um dos principais motivos desse problema. O sexo feminino(,) ao longo da história (,)foi sempre tratado como inferior, uma consequência das sociedades primitivas, onde o homem tinha como papel liderar pequenas sociedades(,) além de realizar atividades de caça e proteção. No entanto(,) essa condição diferenciada não evoluiu com o desenvolvimento da sociedade, gerando o esteriótipo estereótipo do sexo frágil, que tratou trata as mulheres como incapazes e foi usado como justificativa para diversas injustiças, que persistem até hoje e em alguns países são tratadas como um traço cultural. Situção que só começou a ser combatida com a maior participação da mulher na sociedade, principalmente na segunda revolução industrial onde, devido as às guerras do século XX, teve elas tiveram que substituir o homem em diversas atividades. Sendo assim, é necessária uma maior integração da mulher na sociedade, promovendo sobretudo a igualdade de salários e oportunidades em relação aos homens.

Além disso, um dos principais agravantes dessa violência é a impunidade e a negligência. A punição ineficaz de crimes contra a mulher gera um conforto por parte do criminoso, que na maioria das vezes faz parte da família da vítima, gerando também como resultado em muitas vezes o medo, que impede que sejam feitas denúncias, temendo retaliação por parte do agressor. A negligência por parte de instituições e autoridades também ajuda a piorar esse cenário, que careçe* carece de soluções eficientes, o que acaba deixando o caminho livre para a prática de tais atrocidades. Desse modo(,) há um estímulo para a continuidade do machismo, que não encontra muitas dificuldades e barreiras para sua prática.

Fica claro, portanto, que o machismo e a violência são consequências da maneira como a mulher é tratada na sociedade, de forma inferior e desrespeitosa. Sendo assim, uma atitude completamente injusta e prejudicial a à convivência, que deve ser firmimente firmemente enfrentada para que as desigualdades sociais e injustiças sejam cada vez mais reduzidas. Só assim para todos percebam perceberem que o sexo frágil na verdade é o que usa da força para se impor(,) e não o contrário.