Luta despendiosa* - Banco de redações

Grandes conquistas demandaram muito tempo no Brasil. O direito de voto feminino assegurado pelo então presidente Getúlio Vargas, em 1932, era desejado antes mesmo da proclamação da República. Na atualidade, é visto constantemente homoafetivos são vistos lutando em prol de seus direitos, luta essa que se inicia em suas casas e se estende para as ruas.

Antes de tudo, vale ressaltar que o preconceito contra pessoas homoafetivas ocorre por parte de seus próprios familiares.  Parentes conservadores e evangélicos repudiam a homoafetividade, o que faz essa massa de indivíduos se inibirem. Com isso, essas pessoas sentem-se inferiores, o que pode acarretar medidas severas, como o suicídio, bem como foi veiculado pelo Diário de Pernambuco, em que um jovem tirou sua própria vida por não ser aceito pela família evangélica.

Se há famílias que descriminam discriminam, nas ruas as coisas tendem a piorar com pessoas desconhecidas. O fato de essa parcela de pessoas não terem liberdade em suas casas (faz com que elas vejam) eles veem as ruas como “válvula de escape”. Nesse caso, sentem-se à vontade e fazem práticas que não são costumeiras. Nesse ponto, os homofóbicos sentem-se atingidos e desrespeitados e agridem essas pessoas.

Fica nítido, portanto, que os homoafetivos buscam ser reconhecidos diariamente como cidadãos comuns, mas não raro são discriminados. Dessa forma, o Governo deve investir em especialistas e professores para explicar que a orientação sexual de um indivíduo é determinada por genes**, seja com palestras, seja por meio dos grandes meios de comunicação de massa. Além disso, é necessário necessária a fortificação de policias para assegurar a integridade e a segurança dessas pessoas nas ruas. Assim, fica evidente que o Brasil está numa luta que despende tempo, mas está no caminho certo para lograr vitória.