Liberdade de expressão é desrespeito? - Banco de redações

Num estado democrático, a liberdade de expressão é um direito fundamental do cidadão ou da imprensa. Porém, a partir do momento que essa liberdade de é usada para insultar, caluniar, difamar ou desrespeitar alguém ou alguma coisa, torna-se necessário pensar sobre que direito fundamental do homem é esse.

Quando houve o atentado terrorista ao jornal francês “Charlie Hebdo”, no dia sete de janeiro, os chargistas dele ficaram conhecidos como “heróis”, “mártires da liberdade de expressão”. Entretanto, chargistas que desrespeitam e discriminam a religião muçulmana não podem ser considerados ícones da liberdade de expressão.

Logo na França que os islamitas (10% da população) já são conhecidos como pessoas de “segunda classe”, “terroristas” e, por isso, sofrem preconceito, o Charlie Hebdo ajudou a piorar ainda mais a situação dos muçulmanos com suas charges que mostram repetidas vezes adeptos do islamismo segurando metralhadoras ou bazucas dizendo “Eu vou matar” ou, “Eu cou vou explodir”. Isso cria um estereótipo mais ou menos igual se fizesse a mesma coisa com os negros no Brasil segurando armas e falando “Eu vou roubar” ou, “Eu vou assaltar”.

Todavia, isso não é desculpa para matar alguém. Se os militares que governaram o Brasil durante 21 anos tivessem entendido isso teríamos um governo muito melhor. Não podemos esquecer que somos livres para falar ou fazer o que quisermos, mas não podemos levar isso a tal ponto para desrespeitarmos nossos semelhantes que são diferentes de nós.

Diante do exposto, é necessário ter cuidado para não confundir a liberdade de expressão com desrespeito as às crenças, moral ou dignidade do próximo.  

Num estado democrático, a liberdade de expressão é um direito fundamental do cidadão ou da imprensa. Porém, a partir do momento que essa liberdade de é usada para insultar, caluniar, difamar ou desrespeitar alguém ou alguma coisa, torna-se necessário pensar sobre que direito fundamental do homem é esse.

Quando houve o atentado terrorista ao jornal francês “Charlie Hebdo”, no dia sete de janeiro, os chargistas dele ficaram conhecidos como “heróis”, “mártires da liberdade de expressão”. Entretanto, chargistas que desrespeitam e discriminam a religião muçulmana não podem ser considerados ícones da liberdade de expressão.

Logo na França que os islamitas (10% da população) já são conhecidos como pessoas de “segunda classe”, “terroristas” e, por isso, sofrem preconceito, o Charlie Hebdo ajudou a piorar ainda mais a situação dos muçulmanos com suas charges que mostram repetidas vezes adeptos do islamismo segurando metralhadoras ou bazucas dizendo “Eu vou matar” ou, “Eu cou explodir”. Isso cria um estereótipo mais ou menos igual se fizesse a mesma coisa com os negros no Brasil segurando armas e falando “Eu vou roubar” ou, “Eu vou assaltar”.

Todavia, isso não é desculpa para matar alguém. Se os militares que governaram o Brasil durante 21 anos tivesse entendido isso teríamos um governo muito melhor. Não podemos esquecer que somos livres para falar ou fazer o que quisermos, mas não podemos levar isso a tal ponto para desrespeitarmos nossos semelhantes que são diferentes de nós.

Diante do exposto, é necessário ter cuidado para não confundir a liberdade de expressão com desrespeito as crenças, moral ou dignidade do próximo.