Prudência em anexo - Banco de redações

Com o advento da internet, neste século*, as redes sociais como produtos desse meio de comunicação têm despertado inúmeras polêmicas, dentre as quais está a privacidade dos usuários. A exposição excessiva das pessoas nas redes não ocorre somente por invasão e vazamento de mídias, mas também por imprudência dos próprios indivíduos no uso dessas novas tecnologias. Assim surgi surge o questionamento: existem limites para coibir esses excessos?

Cabe primeiro relembrar que a internet é um ambiente, por vezes, inseguro. Até mesmo empresas como larga experiência na área de tecnologia não estão imunes a hackers, tampouco os meros usuários leigos no assunto. As recentes invasões à Sony(,) no qual nas quais tornaram públicos vários e-mails sigilosos e até filmes que só seriam lançados nos próximos anos e o também (o) vazamento de dezenas de fotos íntimas de famosos dos dispositivos móveis (como) Iphones hackeados(,) são exemplos claros do cenário de vulnerabilidade que a rede denota.

As perspectivas para esse cenário é ainda pior, sobretudo nas redes sociais, pois a falta de cuidado das pessoas no gerenciamento dos seus perfis virtuais aumenta a auto exposição e agrava a situação de vulnerabilidade dos usuários. A À procura de aceitação social e “alimento” da autoestima(,) as pessoas têm publicado equivocadamente várias fotos, vídeos, comentários além de exibir sai localização, seja ela no trabalho ou em casa, comportamento esses que podem contribuir para a ação de criminosos em roubos ou sequestros, (.) 

Ademais, muitas reputações podem ser destruídas quando, por exemplo, publicam fotos íntimas ou “Selfies after sex”(autorretratos de casais depois de supostamente, terem transado) e como resultado acarreta demissão ou o desenvolvimento de doenças psicossociais que podem levar ao suicídio. Diante dessas atitudes dos usuários e suas respectivas consequências, a exposição não deveria aumentar assim como as vitimas de se mesma si mesmos, mas o anseio de ascensão social fala mais auto alto. Em virtude do que foi explanado, os limites da exposição nas redes sociais ainda não se conhece são conhecidos. Por isso é necessário que o governo interfira na internet de forma consciente no combate de crimes cibernéticos e na orientação da população quanto ao (seu) uso; já as empresas de tecnologias que invistam mais na segurança de seus dados para assegurar aos seus clientes privacidade, e por fim, os usuários devem refletir muito antes de expor sua vida na internet e que possam anexar à prudência nas suas atitudes.