Mudança desnecessária? - Banco de redações

  A mesma sede de reformas políticas que houve durante Tenentismo, na República Velha, está aumentando, mas o grupo não se restringe aos militares, como a que aconteceu na época, mas sim a à população brasileira, agora, na atual República Federativa. Muitos falam sobre o que deve ser alterado, principalmente as formas de destinação dos recursos financeiros aos "problemas" atuais do povo, atenuação da corrupção e - a não mais* importante - a participação popular nos debates políticos. 

  Educação, saúde e transportes - públicos. Essas são as principais necessidades pelos  as quais a população brasileira vêem vem carecendo. É evidente, sim, que são feitos investimentos nessas áreas, mas não de uma forma eficaz e com, ao menos, um pequeno desvio de dinheiro público que lhe é inserido, e que muitos não percebem. Sem investimentos maciços nelas, não há desenvolvimento na qualidade de vida humana, é o que diz o IPC (Índice de Percepção da Corrupção), quanto maior a percepção da corrupção em um país, maior é o estado de vida das pessoas.

  Umas outras duas modificações são relacionadas à corrupção e à participação política. A primeira é evidente na sociedade brasileira, visto que são noticiadas rapidamente quando são descobertas, como o caso do "Mensalão"; a segunda, envolve o engajamento popular em questões políticas, em relação a isso, o atual sistema político brasileiro constitui-se "Democrático", mas na realidade ele excluí exclui da participação direta nos votos de leis e projetos no Congresso, por exemplo.

   Portanto, os anseios dos cidadãos brasileiros referentes à Reforma Política - semelhantemente ao do início do século XX - na República Velha, se fazem mais que presentes. As principais são aquelas que visam melhorar as necessidades básicas da população, diminuir a corrupção e aumentar os debates políticos com os cidadãos do país. Dessa maneira, a qualidade de vida poderá ser elevada.