A quantidade já era pequena - Banco de redações

O principal recurso natural responsável pela nossa sobrevivência, a água, é na maioria das vezes usada sem um grande controle. Como prova disso, vemos a grande cidade de São Paulo sofrendo por sua falta nos últimos meses. Com o grande número de habitantes, a metrópole necessita de uma alta reserva de água para atender a todas as necessidades, incluindo indústrias, irrigação para a agricultura e o abastecimento dos moradores.

Em uma visão geral, a população deixa a desejar sobre os cuidados com o líquido mais importante. Através dos altos gastos de água diários nas grandes cidades, como São Paulo, percebemos um desperdício da mesma. Desperdício esse que pode ser por meio de um banho demorado, deixar a torneira aberta etc., Esses são inúmeros para contar, mesmo com todas as campanhas e informações para a economia d’água.

Somando-se ao desperdício existente, o verão em toda a região Sudeste brasileira, especialmente em São Paulo, foi extremamente seco. Com o número de chuvas reduzido nessa região e (,) os litros gastos diariamente pela população paulista fez fizeram com que os níveis dos grandes rios, responsáveis por seu abastecimento, caíssem. Assim, a fim de reduzir os gastos e evitar o esgotamento do recurso, há dias em que os habitantes ficam completamente sem água em suas torneiras.

É no momento que falta o essencial que se percebe seu valor e sua quantidade existente. Lembramos que a água potável, adequada para o nosso uso, nunca foi encontrada em uma grande escala mundial. Menos de 3% da quantidade total é de água doce e dessa porcentagem deve-se retirar a parte congelada em calotas polares. Na atualidade(,) em que tudo se consegue mais facilmente, é possível perceber que se esqueceram de que possuíamos pouco do líquido essencial e que não tínhamos como repor depois.

Portanto, mesmo com toda a facilidade encontrada hoje através de tecnologias, não podemos nos assegurar que as usaremos para conseguir o nosso bem mais valioso: a água. Ainda precisamos nos lembrar de economizá-la e, para isso, não desistir das campanhas pela redução do uso. Em casos emergenciais, como São Paulo, o revezamento entre quem receberá água pode ser a única solução para curto prazo.