Água, um limite natural - Banco de redações

Quem nunca ouviu ou leu sobre a seca nordestina? Um problema ao qual (que) a população dessa região enfrenta. Tal seca traz a escassez e sede, tanto para os seres humanos como para os animais irracionais. Essa seca é uma questão nunca selecionada solucionada, mais mas sempre trazem para alguns lugares da região enfatizada uma reposta de solução paliativa, mas nunca resolutória.

Mas, dessa vez o nordeste não é o único que vem sofrendo com a sequidão, pois com o verão extenso e seco no sudoeste a seca invadiu, trazendo consigo o racionamento de água, e seu maior alvo fora o sistema da Cantareira, que abastece 55% da região metropolitana do Estado de São Paulo, dando uma consequência negativamente extraordinária e proporcionando apenas 15,7% de capacidade reserva total, levando assim a declarar que está entrando em colapso.

 Tende-se a analisar que o fator da sequidão no nordeste é o clima proporcionado, e já na região sudoeste sudeste além do clima é a falta de compreensão, racionalidade e colaboração da sociedade, pois se todos assim fizessem sua parte, não desperdiçando água em coisas desnecessárias, não jogando lixos nas ruas e não tendo a concordância de favorecimento ao desmatamento, isso poderia ter sido evitado.

Enfim, O o maior propósito, para a amenização da seca, é a conscientização que todos os indivíduos devem obter, de que a água potável tem um limite no planeta e ela sendo mal utilizada, só trará resultados indesejáveis. Assim deve-se lutar a favor da preservação da mesma, aplicar políticas de saneamento ambiental, escolher produtos biodegradáveis, diminuir a poluição nas ruas de lixos jogados, entre vários outros fatores que contribuem para uma qualidade de uma boa água, não apenas para as pessoas de agora, mas também para as futuras.