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No nosso contexto atual, constata-se que a desigualdade está se tornando cada vez mais frequente em todas as metrópoles, seja locais, globais ou nacionais.Isso diz respeito(,) então, a uma segregação muito ampla entre o que definimos como indivídiuos indivíduos "ricos" e indivídios indivíduos "pobres". Dessa maneira, quais soluções pode-se trazer para minimizar tal corrente de desigualdade, bem como, acerca do gênero, raça, sexualidade, sotaque?

Seguindo essa linha de raciocínio, vale ressaltar que, para a solução de tais problemas, o caminho a ser traçado é longo, pois nós mesmos comumente adentramos nessa prática de menosprezar o nosso próximo, mesmo que não percebamos. Levando a um contexto histórico, isso ocorre no nosso país, desde o instante em que os portugueses chegaram ao Brasil e avistaram indivíduos que tinham como características possuírem  uma vestimenta diferente, práticas de rituais, refeições do ponto de vista português não tão boas, essas evidências construídas no passado, determinou determinaram o que nós somos hoje, ou seja, no nosso presente. No entanto, nós como cidadãos conscientes podemos modificar todo esse empecilho calcado na nossa civilização.

Dando continuidade, isso nos demonstraa colocar em praxe também*, que enquanto poucos possuem um alto poder financeiro, muitos têm pouco dinheiro para o seu sutento, isso sintetiza na composição de todas cidades, em que se deduz em ter bairros meramente das classes sociais com maior poder aquisitivo, tendo como exemplo: a questão dos enclaves fortificados (condomínios, shoppings), os quais oferecem aos ricos, proteção à violência e criminalidade e lazer diversificado. Em contraposição, os menos favorecidos encontram nas metrópoles atuais, no quesito moradia; (,)favelas e cortiços, os quais se destacam por ter uma visão contrária ao que foi relatado no tópico anterior.

Portanto, levando em consideração tudo descrito até esse instante,** aponta-se como soluções para a problemática da desigualdade, uma tomada de consciência do nosso próprio eu em avaliar  o que é certo e errado para o nosso convívio social harmonizado.Além disso, entra em ação também, a busca por implantar uma lei mais rigorosa a respeito da igualdade entre todos, pois em contrapartida, constata-se que na promulgação da Lei Áurea, a qual foi assinada pela princesa Isabel não possui um grandioso valor significativo de progresso social, tanto naquela época, quanto na nossa contemporâneidade, sendo assim, precisamos desvencilhar toda essa barreita barreira ilusória do passado.

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