Desigualdade social: um problema mundial - Banco de redações

A desigualdade social é um problema que afeta a todas as nações, porém se acentua mais nos países em desenvolvimento (como o Brasil). Ela não se restringe apenas à falta de oportunidades, mas também de escolaridade, diferença de rendas, condições de saúde, etc. Desses problemas, dois servem de base para demonstrar o quão injusto injusta e inaceitável ela é, são eles: a diferença de rendas e a falta de escolaridade.

A diferença de rendas (ou desigualdade econômica) é um problema que assola o mundo há anos. É intolerável que uma pequena parcela da humanidade tenha o domínio de tanta riqueza enquanto a maioria da população vive em condições subumanas; cita-se, por exemplo, os mendigos, os sem-terra, os favelados, entre outros. O principal responsável por tal situação é o governo, pois apesar de existirem alguns programas que tentam diminuir tal situação (como o “Bolsa Família”), na maioria das vezes os impostos públicos são usados em benefícios próprios.

Quanto à falta de escolaridade, é evidente que se não há investimentos na educação, não será possível para a população carente adquirir um emprego capaz de lhe dar estabilidade econômica. Ou seja, pessoas mais abastadas estudam nos melhores colégios, têm os melhores professores, maior qualificação profissional e, assim, um melhor trabalho; enquanto que as de origem pobre sofrem com uma educação precária, fato este que leva muitos a desistir de estudar e, consequentemente, à criminalidade.

Diante dessas explanações, fica claro que a desigualdade social é um desafio que deve ser superado. A mudança, sem dúvida, começa por um maior investimento nas camadas mais pobres da população; por exemplo, o governo deve aplicar os impostos arrecadados no fomento das políticas públicas (como educação, saúde, alimentação, cultura, etc.). Outra atitude que ajudaria a melhorar tal situação seria a conscientização por parte dos cidadãos, os quais não devem se conformar com o contexto desfavorável (em) que está estão inseridos, pois suas ações e escolhas podem definir o seu futuro. Por fim, só com a união do entre governo com a e população é que será capaz de se possível construir um país mais livre, justo, igualitário e solidário, como previsto na Constituição Federal.