A barreira inevitável da desigualdade - Banco de redações

O capitalismo dominou praticamente todos os países, tanto os desenvolvidos como os subdesenvolvidos, salvando algumas exceções. A busca constante pelo capital e o aumento do valor abstrato atribuído ao dinheiro geraram a valorização exagerada de uma minoria que acumula grandes riquezas em deterioração do restante, cada vez mais distante dos ricos. Poucos países adquirem maestria em controlar essa situação, por isso os países em desenvolvimento, como o Brasil, adquirem índices alarmantes de desigualdade, uma ameaça inevitável à integridade social.

O dinheiro adquiriu importância imensa no cotidiano da população com o desenvolvimento do capitalismo. Esta passou, portanto, a julgar inferiores aqueles que não possuem muitos recursos financeiros, definindo os seres humanos como objetos de valor material, não dotados de caráter próprio. Além disso, os que possuem dinheiro facilmente conseguem manipular os mais carentes implantando ideologias que irão satisfazer os anseios dos mais poderosos, aumentando a riqueza deles enquanto os pobres se desgastam em função dos privilegiados e pouco recebem em troca.

Desse modo, a consequência iminente é o aumento da distância social e econômica entre ricos e pobres. A parte da população que sofre diretamente com esse fato muitas vezes desconsidera sua participação na sociedade e priva sua família e a si mesmo de se envolver com aqueles que estão no poder e com os valores materiais ligados a eles. Tudo isso a torna mais vulnerável e frágil aos interesses da classe dominante, que irá adquirir maior influência.

Logo, a desigualdade se tornou tão generalizada que erradicá-la é evidentemente impossível, pois ela já foi comprovada como uma consequência do capitalismo. Entretanto, pode-se controlá-la através da fundamentação de um caráter crítico e coletivo na sociedade pelas escolas e através dos meios de comunicação mais viáveis. Outra atitude relevante é a escolha de representantes competentes e humildes para o país, que não sucumbam facilmente à ganância da classe dominante, contribuindo para a diminuição de um grave problema enfrentado por todo o mundo.

**O capitalismo dominou praticamente todos os países, tanto os desenvolvidos como os subdesenvolvidos, salvando algumas exceções. A busca constante pelo capital e o aumento do valor abstrato atribuído ao dinheiro geraram a valorização exagerada de uma minoria que acumula grandes riquezas em deterioração do restante, cada vez mais distante dos ricos. Poucos países adquirem maestria em controlar essa situação, por isso os países em desenvolvimento, como o Brasil, adquirem índices alarmantes de desigualdade, uma ameaça inevitável à integridade social.

O dinheiro adquiriu importância imensa no cotidiano da população com o desenvolvimento do capitalismo. Esta passou, portanto, a julgar inferiores aqueles que não possuem muitos recursos financeiros, definindo os seres humanos como objetos de valor material, não dotados de caráter próprio. Além disso, os que possuem dinheiro facilmente conseguem manipular os mais carentes implantando ideologias que irão satisfazer os anseios dos mais poderosos, aumentando a riqueza deles enquanto os pobres se desgastam em função dos privilegiados e pouco recebem em troca.

Desse modo, a consequência iminente é o aumento da distância social e econômica entre ricos e pobres. A parte da população que sofre diretamente com esse fato muitas vezes desconsidera sua participação na sociedade e priva sua família e a si mesmo de se envolver com aqueles que estão no poder e com os valores materiais ligados a eles. Tudo isso a torna mais vulnerável e frágil aos interesses da classe dominante, que irá adquirir maior influência.

Logo, a desigualdade se tornou tão generalizada que erradicá-la é evidentemente impossível, pois ela já foi comprovada como uma consequência do capitalismo. Entretanto, pode-se controlá-la através da fundamentação de um caráter crítico e coletivo na sociedade pelas escolas e através dos meios de comunicação mais viáveis. Outra atitude relevante é a escolha de representantes competentes e humildes para o país, que não sucumbam facilmente à ganância da classe dominante, contribuindo para a diminuição de um grave problema enfrentado por todo o mundo.