Quando falamos do modelo de divisão dos poderes, devemos ressaltar que não existiu existe somente no Brasil, já é uma história muito antiga. No entanto, os três poderes – Legislativo, Judiciário e Executivo - são de extrema importância para uma boa organização do país, que cada vez se mostra mais eficiente.
Quanto ao primeiro item, Aristóteles, já na antiguidade, em sua política, lançou aquela que seria a base de uma teoria acerca da separação de funções do Estado. No entanto, Montesquieu, foi quem proporcionou o princípio da “separação dos poderes”. Neste, busca-se distribuir a autoridade, de modo a evitar o arbítrio e a violência. Tais ideias se encaminham para a melhor definição da separação dos poderes, ainda hoje um dos pilares do exercício do poder democrático.
Muitas vezes somos pegos nos questionando no que exatamente cada poder “trabalha”, pois bem, respondendo a isso o poder executivo tem a função de aplicar leis, manter relações com outros países, manter as forças armadas e por fim administrar órgãos públicos. Já o poder legislativo pode ser caracterizado como elaborador de normas de direito de abrangência geral, e quando falamos no poder judiciário devemos saber que possui a capacidade de julgar, de acordo com as leis criadas pelo Poder Legislativo e de acordo com as regras constitucionais em determinado país.
Finalmente no que diz respeito ao Brasil, observa-se que todos os poderes, instituídos na Constituição de 1891, têm suas funções que lhe são típicas, e as funções atípicas, a fim de que seja objetivada a interdependência de um em relação aos outros. Esta separação tripartite de poder fora adotada no Brasil como forma de sistematizar as funções estatais.
Em virtude do que foi mencionado, vivemos hoje uma consolidação do Estado (de) Direito, no qual se tem demonstrado eficaz. Precisa-se, pois, de um mecanismo eficiente que impeça o poder exercido sem limites. Faz-se necessário necessária, assim(,) a separação dos poderes, para que seja o poder descentralizado e, dessa forma(,) (se) alcançar alcance uma forma de governo ideal.
Comentários do corretor
Atenção à pontuação do texto, à grafia correta das palavras, à concordância de gênero (masculino e feminino) e ao uso apropriado dos tempos verbais.
O texto explora o tema proposto de forma elucidativa, porém a análise não traz argumentos bem fundamentados e persuasivos. Trabalhe este aspecto.
Continue exercitando sua escrita.
Competências avaliadas
Item | Nota | |
Adequação ao Tema | Avalia se o texto consegue explorar as possibilidades de ideias que o tema favorece. Como no vestibular, a redação que foge ao tema é zerada. | 2.0 |
Adequação e Leitura Crítica da Coletânea | Avalia se o texto consegue perceber os pressupostos da coletânea, assim como fazer relação entre os pontos de vista apresentados e outras fontes de referência. | 1.0 |
Adequação ao Gênero Textual | Avalia se o texto emprega de forma adequada as características do gênero textual e se consegue utilizá-las de forma consciente e enriquecedora a serviço do projeto de texto. | 1.0 |
Adequação à modalidade padrão da língua | Avalia se o texto possui competência na modalidade escrita. Dessa forma, verifica o domínio morfológico, sintético, semântico e ortográfico. | 1.0 |
Coesão e Coerência | Avalia se o texto possui domínio dos processos de predicação, construção frasal, paragrafação e vocabulário. Além da correta utilização dos sinais de pontuação e dos elementos de articulação textual. | 1.5 |
NOTA FINAL: | 6.5 |
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0.0 - Ruim | 0.5 - Fraco | 1.0 - Bom | 1.5 - Muito bom | 2.0 - Excelente |