- Banco de redações

Devido a à incidência constante de aparelhos eletrônicos que mantém a sociedade conectada e dependente, como os chamados “mouse potatoes” ou popularmente “nerds”, a falta de privacidade, o uso errôneo de informações e desrespeito aos direitos humanos se tornam cada vez mais comuns, o que torna questionável a falta de limites característica da internet.*

 Em sites direcionados ao público infantil, já se é possível encontrar tais limitações, como o uso de palavras de baixo calão, compartilhamento de informações pessoais e insinuações de preconceito ou bullying, com direito à a punições. Esse tipo de imposição é claramente aceito pelos pais e aqueles que acompanham o direcionamento do site, servindo de exemplo não somente para redes de relacionamento, mas também de busca, no qual foram baseados os conceitos de retrocesso do marco civil da web.

 Podendo ser usada também como arma de poderio público, a associação das redes para com o desenvolvimento de exclusão social se torna nítido, já que são meios de influência, em que são notáveis as alegações de dados indevidos não restringidos pelo site em questão, que não regulamentam a faixa etária e/ou identificação do internauta, ficando então evidentes as acusações, ameaças e formas de manifestações contra grupos minoritários definidos pela sociedade contemporânea.

 Assim, se torna necessário o incentivo governamental através de uma legislação que seja altamente analisada e rapidamente aplicada, direcionada àqueles que criam sites e àqueles que usufruem desses. Contando com a divulgação instantânea da lei apoiada não só de grupos educacionais como escolas e igrejas mas também da mídia através de propagandas em horários favoráveis e revistas, requerendo também do bom uso daqueles que eram mal vistos com o uso da internet, os hackers, para que tais formas de constrangimentos sociais sejam evitadas e as redes sociais se tornem acessíveis a qualquer tipo de publico.