Justiças com as próprias mãos: a posição do governo e da população - Banco de redações


Justiça com as próprias mãos?

Enviada em: 16/03/2014

Status:

Corrigida
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    De acordo com uma reportagem do Hypescience, depois do massacre em que vários judeus foram torturados e mortos pelos militares alemães, durante a Segunda Guerra Mundial, comandados por Adolf Hitler, alguns sobreviventes formaram grupos para matar esses mesmos militares que outrora tinham praticados perversidades contra os judeus, depois da guerra. No século XXI, no Brasil, atos semelhantes ao citado estão ocorrendo, assim, é preciso que haja uma intermediação para que os grupos não tenham uma atitude perversa contra outros, e nem a onda de crimes cresçam, a partir da posição do governo e da população.

    Em primeiro lugar, é preciso entender a posição do governo, que condena atitude de certos grupos que fazem justiças com as próprias mãos. Assim, de acordo com o mesmo, (e com instituições internacionais) essa forma de justiça constitui-se um crime, não só ele, mas também instituições internacionais. Essas organizações argumentam que o Estado é o responsável por julgar conforme a lei, e não o povo, além de usarem também os Direitos do Homem e do Cidadão, tal como a ONU(Organizações das Nações Unidas), que tem o objetivo de intervir em conflitos socioeconômicos e políticos que envolvam as nações.

     Em segundo lugar, é preciso analisar a situação da população, que condena os bandidos que praticam tais atos hediondos. O povo toma essa atitude simplesmente por  ter um Estado que apresenta uma certa dificuldade de estabelecer os anseios da mesma, entre eles, a questão dos crescentes crimes, a inadequada segurança pública que a permeiam e os vários benefícios que os presos gozam e que a lei brasileira permite. Com isso, a sociedade tem de tende a ficar, de certo modo, insegura, fazendo com que tenham ações impulsivas e o pensamento de que, quanto mais crueldade fazer com os delinquentes, maior parte deles serão atenuados e/ou extintos.

     Portanto, a atuação de determinadas pessoas que praticam ações vingativas não começaram começou nesse século, mas sim em anteriores, tal como o ocorrido depois da Segunda Guerra Mundial. Mas que, atualmente, os problemas envolvidos são outros e que, existem organizações que intervem para que não aconteçam crimes sobre crimes. Associado a isso, é preciso medidas que atenuem esses conflitos, tais como: programas sociais e educativos nos locais em que mais acontece isso, e que incentivem aqueles que cometem o crime e aqueles que praticam como justiceiros a não tomarem tais decisões, por meio de ONGs e associações de moradores e demais pessoas. Dessa forma, as atitudes de vinganças e os crimes serão minimizados.

  Em primeiro lugar, é preciso entender a posição do governo, que condena atitude de certos grupos que fazem justiças com as próprias mãos. Assim, de acordo com o mesmo, essa forma de justiça constitui-se um crime, não só ele, mas também instituições internacionais. Essas organizações argumentam que o Estado é o responsável por julgar conforme a lei, e não o povo, além de usarem também os Direitos do Homem e do Cidadão, tal como a ONU(Organizações das Nações Unidas), que tem o objetivo de intervir em conflitos socioeconômicos e políticos que envolvam as nações.

     Em segundo lugar, é preciso analisar a situação da população, que condena os bandidos que praticam tais atos hediondos. O povo toma essa atitude simplesmente por  ter um Estado que apresenta uma certa dificuldade de estabelecer os anseios da mesma, entre eles, a questão dos crescentes crimes, a inadequada segurança pública que a permeiam e os vários benefícios que os presos gozam e que a lei brasileira permite. Com isso, a sociedade tem de ficar, de certo modo, insegura, fazendo com que tenham ações impulsivas e o pensamento de que, quanto mais crueldade fazer com os delinquentes, maior parte deles serão atenuados.

     Portanto, a atuação de determinadas pessoas que praticam ações vingativas não começaram nesse século, mas sim em anteriores, tal como o ocorrido depois da Segunda Guerra Mundial. Mas que, atualmente, os problemas envolvidos são outros e que, existem organizações que intervem para que não aconteçam crimes sobre crimes. Associado a isso, é preciso medidas que atenuem esses conflitos, tais como: programas sociais e educativos nos locais em que mais acontece isso, e que incentivem aqueles que cometem o crime e aqueles que praticam como justiceiros a não tomarem tais decisões, por meio de ONGs e associações de moradores e demais pessoas. Dessa forma, as atitudes de vinganças e os crimes serão minimizados.*

Comentários do corretor


* Repetição de trechos anteriores.

Atenção com a concordância de número (singular e plural) e o uso incoerente de conectivos.

O texto traz referências e analogias interessantes. Isso enriquece a discussão.

Continue exercitando sua escrita.


Competências avaliadas


Item Nota
Adequação ao Tema Avalia se o texto consegue explorar as possibilidades de ideias que o tema favorece. Como no vestibular, a redação que foge ao tema é zerada. 2.0
Adequação e Leitura Crítica da Coletânea Avalia se o texto consegue perceber os pressupostos da coletânea, assim como fazer relação entre os pontos de vista apresentados e outras fontes de referência. 1.5
Adequação ao Gênero Textual Avalia se o texto emprega de forma adequada as características do gênero textual e se consegue utilizá-las de forma consciente e enriquecedora a serviço do projeto de texto. 1.5
Adequação à modalidade padrão da língua Avalia se o texto possui competência na modalidade escrita. Dessa forma, verifica o domínio morfológico, sintético, semântico e ortográfico. 1.0
Coesão e Coerência Avalia se o texto possui domínio dos processos de predicação, construção frasal, paragrafação e vocabulário. Além da correta utilização dos sinais de pontuação e dos elementos de articulação textual. 1.0
NOTA FINAL: 7


Saiba como é feito a classificação da notas
0.0 - Ruim 0.5 - Fraco 1.0 - Bom 1.5 - Muito bom 2.0 - Excelente